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Luís Virtual

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19 de Janeiro, 2015

Uma grande realidade

Luís Martins

UMA ESTÓRIA PARA REFLETIR


Um homem morreu de repente. 

Ao dar-se conta viu que se aproximava um ser muito especial que não se parecia com nenhum ser humano.

Levava uma maleta consigo e lhe disse: 

- Bem amigo, é hora de irmos. Sou a morte. 

O homem, assombrado, perguntou à morte: 

- Já? Tinha muitos planos para breve.

- Sinto muito, amigo. Mas é o momento da tua partida. 

- Que trazes nessa maleta? 

E a morte lhe respondeu: 

- Os teus pertences. 

- Os meus pertences? São as minhas coisas, as minhas roupas, o meu dinheiro? 

- Não, amigo, as coisas materiais que tinhas, nunca te pertenceram. Eram da terra. 

- Trazes as minhas recordações? 

- Não amigo, essas já não vêm contigo. 

Nunca te pertenceram. 

Eram do tempo. 

- Trazes os meus talentos? 

- Não amigo, esses nunca te pertenceram.

Eram das circunstâncias. 

- Trazes os meus amigos, os meus familiares? 

- Não amigo, eles nunca te pertenceram. Eram do caminho.

- Trazes a minha mulher e os meus filhos? 

- Não amigo, eles nunca te pertenceram. Eram do coração.

- Trazes o meu corpo? 

- Não amigo, esse nunca te pertenceu. É propriedade da terra.

-Então o homem, cheio de medo, falou para morte:

-Morte, por favor, deixa ver o que tem na maleta? 

-Sim. pode abrir e veja o que nós estamos levando.

E o homem tremendo abriu a mala e se deu conta de e um coração e a cruz de Jesus.

Assim ele compreendeu que na vida, nós devemos estar sempre de coração aberto para o AMOR 

e que não existe salvação sem cruz.