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Luís Virtual

Luís Virtual

22 de Julho, 2015

Há valores irrenunciáveis para nós cristãos

Luís Martins



"Jesus e seus discípulos atravessavam a Galileia, mas ele não queria que ninguém o soubesse. Ele ensinava seus discípulos" (Mc 9,30-31). O Senhor foi reconhecido e chamado, muitas vezes, de Rabi, Mestre. Reuniu, em torno de si, discípulos que dele aprendiam as lições da vida, aproveitando os encontros e desencontros diários. Uma das mais incômodas de tais lições, e a mais decisiva, foi o anúncio da Paixão, repetida pelo menos três vezes. "Mas eles não compreendiam o que lhes dizia e tinham medo de perguntar” (Mc 9,32). Eram como estudantes, cujo interesse não tem coragem de ir ao fundo das questões. No final das contas, na hora decisiva, a “turma de alunos” se dispersou. Após a Ressurreição, “Jesus apareceu aos onze discípulos, enquanto estavam comendo. Ele os criticou pela falta de fé e pela dureza de coração, porque não tinham acreditado naqueles que o tinham visto ressuscitado” (Mc 16, 14).

Quando crianças, nossos pais nos ensinaram lições de civilidade. Quantas vezes ouvimos recomendações tão concretas e importantes: não “avançar” na comida, esperar os outros se servirem primeiro, dizer “muito obrigado”, pedir a bênção, lavar as mãos, prestar atenção, não dizer palavrões! E se cristãs são as nossas famílias, tivemos a alegria de ouvir "o que se faz ao próximo é ao próprio Jesus que se faz". Quantas e belas lições nos deixaram os gestos de caridade dos que nos precederam no caminho da vida, imprimindo, em nossos corações, valores que dão um timbre diferente ao que fazemos pela vida afora! Como “é de pequeno que se torce o pepino”, ou aprendemos cedo ou, então, podemos nos converter, fazendo-nos crianças depois de grandes!

Os discípulos de Jesus entraram continuamente na escola. Quando disputavam os primeiros lugares ou queriam saber quem era o maior, Jesus convida, numa das lições mais preciosas, a assumirem o último lugar, o espaço do serviço humilde, superando as competições, “criar espaço para o irmão, levando os fardos uns dos outros (Cf. Gl 6,2) e rejeitando as tentações egoístas que sempre nos insidiam e geram competição, arrivismo, suspeitas, ciúmes” (Novo Millenio ineunte 43).
O mundo competitivo em que vivemos convida a uma corrida tantas vezes desenfreada e desrespeitosa à dignidade e aos direitos básicos das pessoas humanas. No "vale-tudo" cotidiano, percorre-se um roteiro que vai do troco da mercearia às grandes fortunas alcançadas a preço de corrupção, lavagem de dinheiro e outras mazelas hoje postas à vista de todos, inclusive nos julgamentos realizados nas mais altas esferas da magistratura e que podem ser assistidos pelos meios de comunicação. Para passar à frente, conquistar e manter o poder, os limites éticos são ignorados ou desprezados, e as cifras, descritas pelo menos em milhões, causam indignação aos que têm um mínimo de consciência da cidadania. Menos mal que alguma luz, esperamos consistente, aparece no fundo do túnel.

A disputa pelo poder legislativo e executivo municipal, corrente nos dias que precedem as eleições, é legítima numa sociedade democrática, mas cabe aos cidadãos o filtro da consciência que lhes possibilite decidir bem, alçando aos cargos em jogo pessoas que sejam dignas, as melhores ou, pelo menos, as “menos piores”. Se nos referimos às raízes familiares das pessoas no processo educativo, vale aqui recomendar a todos, com simplicidade e clareza, que os candidatos aos cargos devem ter uma folha de serviços que possibilite conferir o que fizeram e como fizeram pelo bem da sociedade. É bom saber com que “companhia” andaram ou andam, para recordar os antigos e sábios conselhos dos mais velhos. Quem compartilhou aventuras com as muitas quadrilhas existentes, pode até mudar, mas é bom verificar com calma. Foram ainda os nossos pais que ensinaram o quanto são complicadas as pessoas que contam muitas vantagens. O valentão da esquina, o que pensa ser dono da rua ou do mundo, costuma ter muita coisa a esconder! Espero que sejamos mais sábios, pois as promessas correntes nas campanhas são tantas vezes irreais.

Enfim, há valores para nós cristãos irrenunciáveis: a vida desde a fecundação até seu ocaso natural, o plano de Deus que criou o homem e a mulher, no maravilhoso projeto de realização descrito no livro do Gênesis; a dignidade do matrimônio e da família, a não interferência dos poderes públicos na paternidade e maternidade responsáveis, a liberdade religiosa, ao lado de outros deles decorrentes. Dentro de tal horizonte, restam-nos alguns dias para refletir e decidir conscientemente. O Senhor nos ajude, para que possamos contribuir para uma sociedade mais digna e justa.


22 de Julho, 2015

As vezes vamos longe nos distanciamos de tudo achando que é o certo....

Luís Martins






mas nem sempre é o certo deixar para tras o que muito nos faz....deixamos familia que amamos mas o laço fica...sempre voltamos...podemos deixar sim...afim de buscar de melhorar de aprender...mas nunca abandonar o que temos e podemos por nossa vida levar....caminhando pela vida encontramos muitas coisas e pessoas que nos ajuda de certa forma...elas ficam sempre em nossos pensamentos e coração...são levadas conosco por muito tempo....tempo suficiente que vai nossa gratidão...quem marca nunca é apagada de nosso coração...
22 de Julho, 2015

Tenha um belo dia, cuidando das coisas que realmente importa!

Luís Martins




Um professor de filosofia parou na frente da classe e sem dizer uma palavra, pegou um vidro de maionese vazio

e encheu com pedras. Cada uma tinha uns 2 centímetros de diâmetro.

Então perguntou aos alunos se o vidro estava cheio.

Eles concordaram que estava.

Então o professor pegou uma caixa com pedregulhos bem pequenos, jogou-os dentro do vidro, agitando levemente.

Os pedregulhos rolaram para os espaços entre as pedras.

Ele então perguntou novamente se o vidro estava cheio.

Os alunos concordaram: agora sim, estava cheio!

Então, o professor pegou uma caixa com areia e a despejou dentro do vidro, preenchendo o espaço restante.

Agora, disse o professor, eu quero que vocês entendam que isto simboliza a sua vida.

As pedras são as coisas importantes: sua família, seus amigos, sua saúde, seus filhos, coisas que preenchem

a sua vida.

Os pedregulhos são as outras coisas que importam: o seu emprego, sua casa, seu carro.

A areia representa o resto. As coisas pequenas.

Se vocês colocarem a areia primeiro no vidro, não haverá mais espaço para os pedregulhos e as pedras.

O mesmo vale para a sua vida.

Cuidem das pedras primeiro.

Das coisas que realmente importam.

Estabeleçam suas prioridades. O resto é só areia!

Mas então, um aluno pegou o vidro e perguntou novamente se o vidro estava cheio.

Os alunos concordaram: agora sim, estava cheio!

Então ele derramou um copo de água dentro do vidro.

Claro, a areia ficou ensopada com a água, preenchendo todos os espaços restantes dentro do vidro e fazendo

com que ele, desta vez, ficasse realmente cheio.

Então disse: não importa o quanto sua vida esteja cheia de coisas e problemas, sempre sobra espaço para 



o que há de mais importante para sua plena felicidade.

Sempre há tempo...é só querer! 



22 de Julho, 2015

Principalmente quando as coisas estão mais difíceis, quando parece não ter mais soluções.

Luís Martins





Pois muitas vezes a dor pela espera é necessária para o nosso crescimento.




A vida é como um bumerangue.




Tudo o que fazemos terá sempre retorno. Por isso é sempre importante praticarmos o bem, fazermos boas coisas.




Quão maior for a dor, maior será o alívio de superá-la, e sentir o gosto da vitória.




Não existe uma só folha que caia que não seja da vontade de Deus.




Sejamos fortes em todos os momentos. Principalmente nos mais difíceis o amor nos leva a isso.




Com amor você sabe esperar, esperar com paciência, esperar com confiança e esperar com certeza




que estamos no amor sem limites que é Jesus .




E por esse amor nunca seremos abandonados.

22 de Julho, 2015

Bolo de Aniversário

Luís Martins




Ingredientes

1 lata de leite condensado
5 ovos
1/2 xícara de óleo
1 xícara de leite
1/2 colher de sopa de essência de baunilha
2 xícaras de açúcar
2 e 1/2 xícaras de farinha de trigo
1 colher de sopa de fermento em pó
1/2 lata de creme de leite
300 g de chocolate meio amargo
Algumas gotas de licor de amêndoa


Modo de Preparo

Cozinhe, em panela de pressão por 45 minutos, 1 lata de leite condensado e espere esfriar para abrir
Bata no liquidificador 5 ovos, 1/2 xícara de óleo, 1 xícara de leite e 1/2 colher de sopa de essência de baunilha
Reserve
Peneire 2 xícaras de açúcar, 2 e 1/2 xícaras de farinha de trigo e 1 colher de sopa de fermento em pó
Junte o que foi batido no liquidificador e misture bem
Coloque em forma untada e enfarinhada
Leve ao forno pré-aquecido 180°C, por mais ou menos 40 minutos ou até dourar
Espere esfriar
Corte o bolo ao meio, recheie com o doce de leite e cubra com a outra metade do bolo cortado
Aqueça em uma panela, 1/2 lata de creme de leite e antes que ferva, desligue o fogo
Derreta, no micro-ondas, 300 g de chocolate meio amargo (sempre potência média: 2 minutos, retire e mexa, volte ao micro-ondas mais 2 minutos, retire e mexa,volte ao microondas agora 1 minuto e mexa até ficar homogêneo)
Junte ao chocolate, o creme de leite e algumas gotas de licor de amêndoa e mexa
Espere amornar e cubra o bolo