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Luís Virtual

Luís Virtual

27 de Maio, 2015

Acompanhemos de perto nossas atitudes e nossa maneira de pensar. Como agimos com aquilo que vemos, lemos ou ouvimos?! ?

Luís Martins

''A responsabilidade por pensar, optar e determinar não é um processo automático. Não somos marionetes movidas por meio de cordéis e manuseadas ocultamente por forças misteriosas e fora do nosso alcance. Estamos sempre escolhendo onde, como e com quem viver . Precisamos lembrar que livre-arbítrio significa capacidade de pensar e agir!'' 


27 de Maio, 2015

Como os olhos revelam nossos pensamentos

Luís Martins


Dizem que os olhos são as janelas da alma e revelam emoções profundas.


Apesar de a Ciência moderna não reconhecer a existência de uma alma, ela sugere que há um tanto de verdade nesse ditado: os olhos não só refletem o que está acontecendo no cérebro como também podem influenciar a maneira como nos lembramos das coisas e tomamos decisões.

Nossos olhos estão em constante movimento e, enquanto alguns destes são controlados, muitos ocorrem inconscientemente.

Quando lemos, por exemplo, fazemos uma série de deslocamentos oculares muito rápidos, fixando o olhar em uma palavra após a outra – os chamados movimentos sacádicos. Mas ao percorrermos uma sala com os olhos, esse movimento é mais amplo.

Há ainda as pequenas movimentações involuntárias que fazemos com os olhos quando caminhamos, para compensar o balanço da cabeça e estabilizar o olhar. Isso sem falar nos rapidíssímos movimentos durante o sono que dão nome à fase REM ("Rapid Eye Movement").

O que se sabe agora é que alguns dos movimentos oculares podem ser realmente reveladores do nosso processo de pensamento.



Indicadores para adivinhações

Pesquisa publicada em 2014 por cientistas da Universidade de Leiden, na Holanda, mostra que a dilatação das pupilas está ligada ao grau de incerteza de uma pessoa durante uma tomada de decisão: se alguém está menos seguro sobre sua escolha, acaba ficando mais agitado, e suas pupilas se dilatam.

Essa alteração nos olhos também pode revelar o que a pessoa que tomou uma decisão está prestes a dizer. O estudo descobriu, por exemplo, que observar a dilatação possibilita prever quando uma pessoa cautelosa que sempre responde "não" está à beira de anunciar que optou por um "sim".

Observar os olhos pode até mesmo ajudar a prever o número que uma pessoa tem em mente. Pesquisadores do departamento de Psicologia da Universidade de Zurique recrutaram 12 voluntários e descobriram que a direção e a amplitude dos movimentos dos olhos antecipavam com precisão se o número que eles estavam prestes a dizer era maior ou menor do que o anterior – e qual a diferença entre os dígitos.

O olhar de cada voluntário se deslocava para cima e para a direita antes que eles dissessem um número maior, e para baixo e para a esquerda antes de um menor. Quanto mais extrema a mudança de um lado para o outro, maior a diferença entre os números.


Isso sugere que nós, de alguma forma, vinculamos representações numéricas abstratas no cérebro ao movimento espacial.

Mas o estudo não nos diz se o pensamento em um determinado número provoca alterações na posição dos olhos, ou se é a posição do olho que influencia nossa atividade mental.

Em 2013, pesquisadores na Suécia publicaram provas de que a última hipótese é que vale: os movimentos dos olhos podem realmente facilitar a recuperação da memória.


Memória visual

Eles recrutaram 24 estudantes e pediram para cada um observar cuidadosamente uma série de objetos mostrados a eles no canto de uma tela de computador. Em seguida, os voluntários escutavam afirmações sobre o visual de alguns dos itens e tinham que responder rapidamente se eram falsas ou verdadeiras.

Alguns participantes foram autorizados a deixar seus olhos vagar livremente; outros foram orientados a fixar o olhar em uma cruz no centro da tela ou no canto onde o objeto tinha aparecido.

Os cientistas notaram que aqueles que tinham permissão para mover os olhos espontaneamente durante o questionário se saíram significativamente melhor do que aqueles que tiveram que fixar o olhar na cruz.

Curiosamente, porém, os voluntários que foram orientados a fixar o olhar no canto da tela tiveram um melhor desempenho do que os demais.

Isso sugere que os movimentos oculares mais próximos daqueles realizados durante a codificação da informação correspondem aos que ocorrem durante a recuperação dessas informações.

Isso pode ocorrer porque os movimentos dos olhos nos ajudam a recordar as relações espaciais entre objetos no ambiente no momento da codificação.

Esses movimentos dos olhos podem ocorrer inconscientemente. "Quando as pessoas estão olhando para cenas que já assistiram antes, seus olhos são frequentemente atraídos para informações já vistas, mesmo quando elas não têm nenhuma memória consciente disso", diz Roger Johansson, psicólogo da Universidade de Lund, que liderou o estudo.


Influenciando decisões

A observação dos movimentos oculares também pode ser usada para dar um empurrãozinho para que alguém mude de ideia sobre determinado assunto. Talvez seja preocupante, mas um estudo recente da University College London, na Grã-Bretanha, mostrou que rastrear o olhar pode servir para influenciar decisões.

No estudo, pesquisadores questionaram os voluntários sobre assuntos morais - por exemplo, se acreditavam em afirmações como "um assassinato pode ser justificável". Em seguida, eram exibidas na tela duas alternativas ("às vezes justificável" ou "nunca justificável").

Ao rastrear os movimentos dos olhos dos participantes, e removendo as duas opções de resposta imediatamente após um participante ter passado um determinado período de tempo olhando para uma das duas opções, os cientistas descobriram que podiam fazer os voluntários escolher aquela opção como a sua resposta.

"Não demos a eles nenhuma informação", diz o neurocientista Daniel Richardson, da Universidade College London, autor principal do estudo. "Simplesmente esperamos por seus próprios processos de tomada de decisão e os interrompemos exatamente no ponto certo. Conseguimos fazer eles mudarem de ideia apenas controlando o momento em que tomaram a decisão."


Rastreamento invasivo

A onipresença de aplicativos de rastreamento ocular para smartphones e outros dispositivos portáteis aumenta a possibilidade de alterar o processo de tomada de decisão das pessoas remotamente.

"Se você está fazendo uma compra online, sua decisão pode ser influenciada por uma oferta como frete grátis, no momento em que você mudar o seu olhar para um determinado produto", afirma Richardson.

Portanto, os movimentos dos olhos podem tanto refletir e influenciar importantes funções mentais, como a memória e a tomada de decisões, como trair nossos pensamentos, crenças e desejos.

Esse conhecimento pode nos ajudar a melhorar nossas funções mentais - mas também nos deixa vulneráveis à manipulação sutil por outras pessoas.

"Já vi aplicativos de rastreamento ocular sendo utilizados para, por exemplo, descobrir qual a função de telefone que você precisa", acrescenta o neurocientista. "Mas se eles forem deixados ligados o tempo todo, poderão ser usados para rastrear outro tipo de informações."


27 de Maio, 2015

Alerta: Os perigos do sabonete antibacteriano e sua aprovação considerada polêmica

Luís Martins




O produto químico é associado a uma série de problemas relacionados à resistência de bactérias e está presente em aproximadamente 75% de todos os sabonetes líquidos no mercado.


Outros estados norte-americanos estão em processo para tomar a atitude da proibição, seguindo os passos de Minnesota. Mesmo assim, a decisão só entra em vigor a partir de 2017.


FDA admite que não há benefícios


Produtos com o triclosan são frequentes em nossa vida desde a década de 90, não só estando presentes nos sabonetes líquidos, como também em maquiagem, tábuas de corte e protetores de colchão. Mesmo assim, nunca houve comprovação científica para a eficiência dos sabonetes “antibacterianos”, o que torna o caso absurdamente irresponsável.


O projeto inicial, desenvolvido em 1978, chegou a comprovar, inclusive, que o triclosan foi totalmente ineficaz, pela FDA (Food and Drug Administration) que é o órgão governamental dos EUA responsável pelo controle dos alimentos, suplementos alimentares, medicamentos, cosméticos, equipamentos médicos, materiais biológicos e produtos derivados do sangue humano.


O órgão pode não ter ainda, a prova definitiva de que o sabão antibacteriano cause danos, mas eles provaram, após 42 anos de pesquisas e estudos independentes, que estavam errados. “O FDA não encontrou evidências dos benefícios do triclosan. Neste momento, as pesquisas não comprovam que o produto presente em sabonetes antibacterianos possa ser mais efetivo que um produto tradicional”, declarou o órgão em um certificado aberto.



Será que não faz mal?


A realidade é que o sabão antibacteriano realmente não está fazendo nenhum bem à saúde; na verdade, é mais provável que ele esteja causando danos, teoricamente.


Em vários estudos com animais, o triclosan tem influenciado o sistema endócrino através de uma complexa interação de hormônios que regulam a maior parte dos aspectos do crescimento de um animal e sua reprodução.


A exposição ao triclosan mostrou uma redução na contagem de esperma em peixes machos, além de ter acelerado o início da puberdade em fêmeas de camundongo, e diminuído a presença dos hormônios da tireóide em ratos machos. Devido a estes achados em estudos com animais, a FDA e a EPA (órgão de proteção ambiental dos EUA), estão colaborando em pesquisas para estudar o efeito da droga sobre o sistema endócrino humano.


Já há algumas evidências de efeitos colaterais. No entanto, um pequeno estudo na Noruega mostrou que as crianças com maiores concentrações de triclosan em sua urina (um dos efeitos da exposição ao triclosan) eram mais propensos a desenvolver alergias sazonais.


No último mês de dezembro, o FDA emitiu uma proposta de decisão exigindo que os fabricantes de sabão antibacteriano provassem a eficácia de seus produtos. Até agora a espera continua.


É um desastre ambiental


Os sabonetes antibacterianos, podem não só estar nos prejudicando, como também fazendo mal ao ambiente que nos cerca e não é só através do triclosan que vai parar em nossos esgotos em enorme quantidade, como também com sua presença em alguns tipos de pesticidas.


A EPA diz que o triclosan pode se anexar a sólidos e sedimentos em suspensão nos cursos de água, o que significa que criaturas em posições mais altas da cadeia alimentar, poderia ingerir ou entrar em contato com altas concentrações do composto.


Mas não são apenas os animais. Alguns estudos têm mostrado que as plantas cultivadas em ambientes contaminados com triclosan conseguem absorver o composto e metabolizá-lo, criando um conjunto de novos compostos de triclosan, que os cientistas estão começando a relacionar com as verduras que comemos.


Provavelmente, o nosso sabão antibacteriano está comprometendo a vida nos oceanos. De acordo com um estudo recente, o triclosan é de 100 a 1.000 vezes mais eficaz em matar algas, crustáceos e peixes, do que os micróbios.



Além de tudo, nos deixa vulneráveis


Como se tudo isso não fosse ruim o suficiente, tem como ficar pior.


Sabe-se que, quando as bactérias desenvolvem resistência a uma droga, muitas vezes essa resistência se estende a outras drogas similares. Já estamos vendo algumas bactérias com resistência a triclosan, e os pesquisadores temem que as cepas resistentes ao triclosan, à Escherichia colie ao gênero Salmonela, também possam se tornar resistentes às drogas antibacterianas mais fortes, usadas para combater infecções graves em um ambiente hospitalar.


Então, como escapar disso tudo? Basta usar um sabonete normal. A verdade nua e crua é que sabonetes antibacterianos não carregam qualquer benefício real – que tenha comprovação científica sobre o sabonete em si, não a substância isolada usada em testes em vitro. E as empresas que os fazem sempre souberam disso. Dê uma olhada de perto no rótulo do sabão antibacteriano da próxima vez que estiver no supermercado. Ele provavelmente vai dizer algo como "mata 99,9% das bactérias mais comuns”, além de ter um asterisco que, olhando atrás da embalagem, verá que os testes foram feitos com apenas 1 tipo de bactéria, no máximo dois.


Nem "todas" as bactérias. Apenas "as bactérias mais comuns." Aquelas que estão sempre presentes em sua pele e que (com exceção de algumas graves condições médicas) não vão lhe causar nenhum problema. Na verdade, uma boa lavagem com água e sabão é o suficiente para eliminar, praticamente, todos os germes que você precisa eliminar.


Portanto, reflita quando estiver comprando seu próximo sabonete, em barra ou líquido, ao fazer suas compras do mês no supermercado.


27 de Maio, 2015

Para saber mais ...Sobre as orquideas

Luís Martins

DISA OBLIQUA ORCHIDS:
Disa é um género de orquídeas pertencem à subfamília orchidoideae dentro da famíliaOrchidaceae .


É composto por 172 espécies de hábito terrestre originários de Madagáscar e do norte tropical de África e as ilhas próximas. Eles prosperam nas falésias , próximo decachoeiras e corredeiras. Seus membros são na sua maioria a partir de África do Sul e é o mais conhecido espécies uniflora Disa . Outra espécie conhecida Disa bracteata , originalmente de Perth , no oeste Austrália . O nome deste gênero é uma referência a Disa, aheroína da mitologia nórdica feita pelo botânico Carl Peter Thunberg .
Descrição:
Ela cresce a partir de um tubérculo que é por vezes utilizado como adoçante maltodextrinaartificial e pode chegar a 90 cm de altura. As flores são produzidas na mola em grupos ou solitária, com pétalas e lábio menor e sépalasgrandes e vistosas, muitas vezes com tons de vermelho.

A maioria das orquídeas são polinizadas por um único tipo de polinização, no entanto, Disasão usados ??quase todos os tipos conhecidosde insetos polinizadores que forçou sua evolução para formar vários grupos diferentes dentro do gênero. Cada um desses grupos tende a ser polinizada por uma espécie de inseto, incluindo o grupo Disa uniflora , polinizadas por borboletasAeropetes tulbaghia ( Satyrinae ). Outros grupos são polinizadas por abelhas , moscase borboletas .

As plantas são raros no cultivo, devido à dificuldade em fornecer as condições necessárias, especialmente a composição mineral do solo e da alta umidade constante indispensável.


27 de Maio, 2015

Panqueca de abobrinha

Luís Martins


Ingredientes 


1 e 1/2 xícara de chá de abobrinha ralada 
1 ovo batido 
2 colheres de sopa de cebola picada 
1 colher de sopa de maionese 
1/2 xícara de chá de farinha de trigo 
1/2 xícara de chá de queijo parmesão ralado 
1/2 colher de chá de orégano 
sal e pimenta a gosto 
1 colher de sopa de azeite 

Modo de Preparo 

Bata ligeiramente no liquidificador a abobrinha, ovo, cebola e maionese 
Acrescente a farinha, o queijo, o orégano, o sal e a pimenta e bata novamente 
Coloque porções da massa numa concha e leve para fritar na frigideira com o azeite
27 de Maio, 2015

Bolinho de Abobrinha

Luís Martins


Ingredientes 


1 abobrinha grande ralada 
1 cebola ralada 
2 ovos 
Farinha de trigo o quanto baste para dar liga 
2 colheres de queijo parmesão ralado 
Salsinha a gosto 
Sal e pimenta do reino a gosto 
Óleo para fritar 

Modo de Preparo 

Em uma tigela grande coloque todos os ingredientes,menos os ovos e a farinha de trigo 
Bata os ovos e junte à mistura, depois acrescente a farinha até dar ponto, tem que ficar consistente para poder fritar sem desmanchar 
Depois com uma colher pegue um pouco da massa e frite em óleo bem quente até dourar 
Escorra em papel toalha e sirva em seguida
27 de Maio, 2015

Empadinha doce

Luís Martins

Ingredientes 


1/3 de xícara de margarina sem sal 
1 xícara de farinha de trigo 
1 gema 
2 colheres de sopa de açúcar 
1 pitada de sal 
1 leite condensado (cru) 

Modo de Preparo 

Coloque em uma vasilha os ingredientes da massa e misture bem 
Molde a massa em forminha para empadas 
Coloque dentro o leite condensado até a metade para não trasbordar 
Asse em formo médio aproximadamente 30 minutos, ou até dourar a massinha 

Informações Adicionais 
Obs.: O leite condensado fica com aspecto de doce de leite.
27 de Maio, 2015

Broa de fubá com leite azedo

Luís Martins


Ingredientes 


3 ovos 
3 xícaras de leite azedo 
1 xícara de óleo 
1 xícara de queijo ralado 
1 xícara de açúcar 
1 xícara de trigo 
1 xícara de fubá 
1 colher (sopa) de fermento em pó 
1 pitada de sal 
Erva doce a gosto 


Modo de Preparo 

Bata no liquidificador os ovos, o leite azedo, o óleo, o queijo e o açúcar 
Reserve 
Em uma tijela misture o trigo, o fubá, o fermento, o sal e a erva doce 
Despeje o liquido que esta no liquidificador sobre essa mistura 
Bata bem 
Unte um tabuleiro e polvilhe com trigo e leve ao forno médio por aproximadamente 45 minutos, ou até que a broa fique coradinha