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Luís Virtual

Luís Virtual

05 de Fevereiro, 2015

Deus é amor. Quem permanece no amor permanece em Deus, e Deus permanece nele» (1Jo 4,16).

Luís Martins

Paixão eterna só existe na ficção», afirma o psicólogo Bernardo Jablonksi, autor do livro: “Até que a vida nos separe: a crise do casamento contemporâneo”. Contudo, as diversas separações que ele atravessou podem provir do fato de ter identificado o amor com a emoção: «Na paixão, você sofre, deixa de se alimentar, não consegue dormir. Não poder durar!».


Dessa confusão não escapa outro psicólogo de renome, Aílton Amélio. Fundamentado no princípio de que tudo na vida precisa ser alimentado para não morrer, ele conclui: «O amor pode terminar, porque precisa ser nutrido por fatos. É como andar de motocicleta: se parar, cai».


Apesar da dificuldade de distinguir as coisas, o cineasta Roberto Moreira consegue descortinar uma luz no fundo do túnel: «O amor pode ser eterno, mas a probabilidade é pequena. Relacionamento que dure mais de dez anos é um sucesso». Referindo-se ao seu filme “Quanto dura o amor?”, lançado em 2009, Moreira apresenta a solução do enigma: «Talvez o melhor título fosse “Quanto dura a paixão?”, porque o amor só existe quando o parceiro deixa de ser uma projeção nossa».


Como já se tornou lugar-comum afirmar, amor é a palavra mais inflacionada do planeta. Diz tudo e não diz nada! Pode ocultar um egoísmo tão atroz que seu fruto é o desespero e a morte.


Contudo, para os cristãos, sua realidade resplandece como o sol. Quem encontrou seu pleno significado foi o evangelista São João. Por que ele é o único dos apóstolos que, por mais vezes, se declara o “discípulo amado” por Jesus? A resposta é simples e… deslumbrante: porque foi ele quem escreveu a página mais comovedora da Bíblia e fez a descoberta mais revolucionária da história: «Deus é amor. Quem permanece no amor permanece em Deus, e Deus permanece nele» (1Jo 4,16).

Mas, o que é o amor? Eis a resposta de São João: «Nisto se manifestou o amor de Deus para conosco: em nos ter enviado ao mundo o seu Filho único, para que vivamos por ele. O amor consiste no seguinte: não fomos nós que amamos a Deus, mas foi ele que nos amou e nos enviou o seu Filho para nos libertar de nossos pecados» (1Jo 4,9-10).
05 de Fevereiro, 2015

A natureza nos ensina a Paciência

Luís Martins

“Nada te perturbe; nada te espante. Tudo passa. Só Deus não muda; a paciência tudo alcança. Quem a Deus tem nada lhe falta: Só Deus Basta!”, disse Santa Teresa D´Àvila 


Deus usa da natureza para nos fazer pacientes, já que esta lição é fundamental para nossa salvação. Para que todos pudessem sem se cansar aprender essa lição, Deus a colocou como a base da criação. Você semeia o grão de milho e tem de esperar pacientemente seis meses para colher a espiga. Primeiro o grão germina; gera a plantinha que cresce e se fortalece aos poucos, sem cessar e sem correr, silenciosamente. Se adapta ao solo, ao clima, ao tempo… Depois vêm as flores e por fim o fruto.

Toda a natureza nos dá essa lição: crescer devagar, sem parar, com paciência e em silêncio. Nós fomos uma única célula no ventre caloroso da mãe, ela se dividiu em duas… em milhões, aos poucos, lentamente. E assim Deus nos teceu no seio materno, como a mulher vai tricotando uma blusa, ponto por ponto, sem parar, sem correr. Que lição de vida!

É Deus nos falando pelo espelho da natureza. Feliz de quem sabe contemplá-la e aprender as suas belas lições. Tudo que a gente fizer sem paciência e sem contar com a natureza, ela mesma se incumbe de destruir. Deus atrelou nossa vida na paciência que a natureza nos ensina sem cessar.
05 de Fevereiro, 2015

Amar é dar o que de melhor existe no coração humano

Luís Martins

Para São João, amar é dar o que de melhor existe no coração humano – sem dúvida, fruto do sacrifício – para que a pessoa que está ao lado tenha uma vida digna e plena. Assim como faz Deus, que oferece o que de mais precioso tem: seu filho Jesus. Amar é sair de si mesmo, é esvaziar-se de seus interesses para que o outro se liberte e se promova, em seu sentido mais verdadeiro e profundo. Por isso, o amor exige autodomínio e heroísmo, ao pedir que nos coloquemos diante de cada pessoa sem levar em conta as emoções, as mágoas, os apegos e os preconceitos que se aninham em nosso coração. Amar é tomar sempre a iniciativa: «Não fomos nós que amamos a Deus, mas foi ele que nos amou e enviou o seu Filho».


O amor humano, embora bonito, misterioso e arrebatador, não é suficiente para preencher o espírito humano. Se é indispensável para iniciar um casamento, é insuficiente para mantê-lo de pé a vida inteira: «O fato de sermos amados por Deus enche-nos de alegria. O amor humano encontra sua plenitude quando participa do amor divino, do amor de Jesus que se entrega solidariamente por nós em seu amor pleno até o fim» (Documento de Aparecida, 117).


O que pode acabar – às vezes, com uma rapidez tão espantosa que se transforma em seu contrário – é a emoção, o sentimento, a emotividade. Mas o amor verdadeiro nunca termina, simplesmente porque se identifica com Deus. Nessa simbiose divina, ele passa a ter a fisionomia de Deus: paciente e prestativo, humilde e perseverante, misericordioso e gratuito: «Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta» (Cf. 1Cor 13,4-7).
05 de Fevereiro, 2015

Soluções caseiras para retirar manchas de desodorante de roupas

Luís Martins


INGREDIENTES


Dica 1:

Misture 1 colher de sopa de bicarbonato, 1 colher de sopa de água, aplique sobre a mancha, deixe agir por 5 minutos, esfregue com uma escovinha, lave e enxágue em água corrente. Se o desodorante formou uma crosta dura, enxágue com água morna. Depois de remover a mancha de desodorante lave normalmente na mão com 
MODO DE PREPARO
Dica 2:

Misture 1 colher de lustra móvel com 1 colher de detergente. Aplique a mistura sobre a mancha e deixe agir por 15 minutos, esfregue com escovinha, enxague bem. Lave a peça normalmente.
Dica 3:

Com a peça ainda seca, aplique água oxigenada 20 volumes, com uma esponja limpa, esfregue sobre a mancha de desodorante. Deixe agir por 10 minutos, enxágue com água morna, depois esfregue o local com sabão de coco, em seguida lave enxágue normalmente. 

05 de Fevereiro, 2015

Áreas Úmidas: Por que devemos nos preocupar?

Luís Martins

As #ÁreasÚmidas estão em toda parte. São espaços alagados permanentemente ou periodicamente, que garantem água doce para todos e são fundamentais para a biodiversidade.


E não é só isso!!! As Áreas Úmidas conseguem reter cerca de 30% de todo o estoque de carbono. Isso é o dobro do estoque absorvido pelas florestas. 

Áreas Úmidas:

Por que devemos nos preocupar?

dos com os de 1700 indicam que uma estimativa de 87%

das áreas úmidas já foi perdida.

Por que isto é alarmante? Por que as áreas úmidas são, atualmente,

essenciais para o desenvolvimento sustentável?

As pessoas sempre associam áreas úmidas com áreas

abandonadas, com lugares que devem ser drenados,

cobertos, queimados ou utilizados para outras atividades. Os estudos científicos mostram que 64% das áreas

úmidas já desapareceram desde 1900. Dados compara

dos com os de 1700 indicam que uma estimativa de 87%

das áreas úmidas já foi perdida.

Áreas Úmidas:

Por que devemos nos preocupar?

Convenção

sobre Áreas Úmidas

Áreas úmidas estão

em toda a parte

Áreas úmidas garantem

água doce para todos nós

Áreas úmidas são áreas alagadas

permanentemente ou periodica

-

mente

Áreas úmidas continentais

incluem pântanos, lagos, lagoas,

rios, brejos e áreas alagadas

Áreas úmidas purificam e

filtram a água

Alguns poluentes de pesticidas,

indústrias e mineração, incluindo

metais pesados e toxinas, são

absorvidos pelos sedimentos das

áreas úmidas, plantas e animais

marinhos.

Cerca de 380 milhões de pessoas

na Ásia e 380 milhões de euro

-

peus dependem de aqüíferos

como estoque de água.

Áreas Úmidas garantem

nosso alimento

O consumo humano de peixe é de

19 kg por ano. A maioria dos

peixes comerciais dependem das

áreas úmidas para o seu ciclo de

vida.

O arroz, que é plantado em áreas

úmidas, faz parte da dieta de

cerca de três bilhões de pessoas e

representa 20% do aporte nutri

-

cional.

Áreas úmidas costeiras incluem

pântanos salgados, estuários,

manguezais, lagunas e recifes de

coral.

O tamanho das áreas úmidas

varia desde pequenas lagoas até

o Pantanal, localizado no Brasil,

na Bolívia e no Paraguai, que

cobre uma área três vezes maior

que a Irlanda.

Menos de 3% de toda a água do

mundo é doce e grande parte está

congelada. Cada pessoa necessita

de 20-50 litros de água por dia

para as atividades básicas como

beber, cozinhar e limpar. As

áreas úmidas fornecem a água

que necessitamos e ajuda no

reabastecimento dos aqüíferos,

que são importantes fontes de

água doce para a humanidade.

1

Por que isto é alarmante? Por que as áreas úmidas são, atualmente,

essenciais para o desenvolvimento sustentável?

www.mma.gov.br




Fonte dos dados: wwwramsa.org




Áreas Úmidas garantem

nosso alimento

Turfeiras e pradarias em bacias

hidrográficas atuam como

esponjas naturais absorvendo

água da chuva, criando superfí

-

cies alagadas e reduzindo as

inundações em riachos e rios.

Também evitam a seca.

Áreas úmidas

estocam carbono

As turfeiras cobrem uma área

estimada de 3% da superfície

mundial, mas elas conseguem

reter cerca de 30% de todo o

estoque de carbono. Isto é o dobro

do estoque absorvido pelas

florestas. Quando as turfeiras

são drenadas ou queimadas para

agricultura, elas se transformam

em emissoras de carbono. As

emissões de carbono que resul

-

tam da queima, drenagem ou

extração equivalem a cerca de

10% do total da emissão anual de

combustível fóssil.

Manguezais, salinas e recifes de

coral reduzem a velocidade e a

força do impacto das tempestades. As raízes protegem a linha

de costa, evitam a erosão pelo

vento e pelas ondas e aumentam

a resiliência contra os efeitos das

mudanças climáticas.

Áreas úmidas são

fundamentais para

a biodiversidade

Áreas úmidas abrigam mais de

100.000 espécies conhecidas de

biodiversidade aquática e este

número está crescendo ao longo

do tempo, com o aumento das

pesquisas. De 1999 a 2009, cerca

de 260 novas espécies da biodiversidade aquática foram descobertas na Amazônia.

Áreas úmidas são essenciais para

várias espécies de anfíbios e

répteis, assim como para as aves

migratórias, que dependem

dessas áreas para reprodução e

migração.

Áreas úmidas sempre abrigam

espécies endêmicas, formas de

vida que só vivem em um lugar

específico tais como o Lago

Baikal, na Rússia, os lagos do

vale Rift na África.

Áreas úmidas criam

produtos sustentáveis e o

sustento para as pessoas

61.8 milhões de pessoas ganham

seu sustento por meio da pesca e

da aqüicultura. Se incluirmos as

famílias, mais de 660 milhões de

pessoas dependem das áreas

úmidas.

O manejo sustentável das áreas

úmidas fornece madeira para

construção, extração de óleo,

plantas medicinais, troncos e

folhas para tecelagem e alimentos para animais.

A Convenção sobre Áreas Úmidas de

Importância Internacional , conheci

-

da como Convenção de Ramsar tem

como proposta a criação de um

quadro para ação nacional e cooperação internacional para conservação e

uso racional das áreas úmidas e seus

recursos. É o único acordo global que

tem como foco o ecossistema.

A Convenção de Ramsar

Total de terras no mundo


05 de Fevereiro, 2015

Uma ótima alternativa para quem deseja ter sua horta, mas não dispões de recursos como terreno e espaço. Conheça a hidroponia

Luís Martins

O que é hidroponia e como ela funciona?
Caracterizada pela exclusão da terra, a hidroponia é uma das mais antigas formas de cultivo que existem. Neste método, as plantas são cultivadas em água enriquecida com os nutrientes que geralmente são encontrados na terra.


flickr.com / shirotie Identificada pela exclusão do uso da terra, a hidroponia é uma das mais antigas formas de cultivo existentes.

Este tipo de cultivo é muito usado em lugares onde o terreno é pobre, muito rochoso ou infértil de alguma forma, além de ser indicado para ambientes fechados como estufas. Diversos tipos de vegetais podem ser cultivados pelo método da hidroponia, sendo que os mais comuns são: alface, arroz, melancia, berinjela, rosas de corte e orquídeas.

Para garantir uma base de sustentação para plantas mais frágeis, são utilizados substratos como cascalho, serragem, fibra de algodão e casca de árvore.
Vantagens da hidroponia 
Não agride o meio ambiente e não empobrece o solo; 
O uso de agrotóxicos em hidroponia é praticamente zero, já que o ambiente controlado da hidroponia diminui em muito a chance de pestes e doenças; 
A possibilidade de fazer o cultivo em qualquer terreno e época, mesmo na cidade e dentro de casas; 
Produção maior e mais uniforme. 
Alto custo de implantação para a estrutura inicial; 
Custo relativamente alto de manutenção, principalmente se for levado em consideração que as plantas devem ser mantidas diariamente sob luz artificial ou em estufas; 
Exige maior conhecimento e prevenção para a falta de luz de ou água, já que todo o ambiente é controlado artificialmente. 
Desvantagens da hidroponia

Caso você tenha ficado interessado na hidroponia, existem kits hidropônicos de baixo custo que podem ser construídos em casa, para cultivo de uma horta ou de flores. Além de ser uma forma mais natural de obter este tipo de produtos, é uma excelente maneira de iniciar um projeto de jardinagem.


05 de Fevereiro, 2015

*Sabe como você pode ajudar o meio ambiente, diminuindo o impacto que você causa? Simples! Faça compostagem

Luís Martins

Quais os benefícios da compostagem orgânica
*Sabe como você pode ajudar o meio ambiente, diminuindo o impacto que você causa? Simples! Faça compostagem, ela permite o a reaproveitamento de resíduos na produção de adubo natural, evitando assim o uso de adubo químico*. 


A natureza faz compostagem orgânica o tempo todo, sem intervenção humana. Mas os interessados podem intervir e acelerar o processo de compostagem, criando as condições ideais para a decomposição, sendo elas: ar + água + carbono + nitrogênio. Ela pode ser feita a partir de fontes orgânicas, tornando-a segura para o consumo.

As pessoas podem fazer a compostagem orgânica em casa e ela também pode ser produzida em escala comercial. A definição de “orgânico”varia ao redor do mundo, embora seja geralmente escrito por lei. Como regra geral, a agricultura orgânica não envolve o uso de produtos químicos para controle de pragas ou fertilização, e promove o uso de fertilizantes naturais, manejo integrado de pragas, e outras técnicas agrícolas mais tradicionais.

© Depositphotos.com / wolterke A comspotagem orgânica permite o a reaproveitamento de resíduos na produção de adubo natural.

No caso da orgânica composta, as matérias-primas para a compostagem provêm de fontes orgânicas. As fazendas frequentemente geram resíduos como aparas que podem ser utilizadas na produção de compostagem, e o composto também pode ter recortes de jardins ornamentais que são mantidos com práticas naturais, juntamente com os resíduos de comidas.

Ao contrário de compostagem convencional, o modelo em questão é supostamente livre de resíduos químicos e outros materiais que não são vistos como “orgânico”nos termos da lei. Para jardineiros mais antenados, o modelo natural é uma necessidade para evitar a introdução de substâncias que poderiam ameaçar o status de um jardim.

Se, por exemplo, um jardineiro usa adubo convencional feito com frutas pulverizado em uma horta orgânica, os sprays usados para tratar a fruta poderiam contaminar o solo, tornando assim o jardim inelegível para o status orgânico.

Em certas comunidades, cooperativas congregam os resíduos para serem usados para fornecer um suprimento constante de adubo. Compostores comerciais também podem coletar materiais para compostagem com a finalidade de tornar orgânico o composto para jardineiros que não querem lidar com a sua própria compostagem.

Não há necessidade de comprar ativadores especiais ou inoculantes, porque cada planta morta tem resíduos alimentares adicionados a compostagem que ativa diferentes linhagens de micróbios naturais que promovem a decomposição. A terra fértil e limpa de elementos tóxicos dará frutos, legumes ou verduras mais saudáveis e que vão contribuir para a qualidade de vida de todos os envolvidos.


05 de Fevereiro, 2015

Como fazer sabão com óleo usado

Luís Martins

Muito utilizado em cozinhas residenciais e industriais, o óleo é uma substância que normalmente causa diversos impactos ambientais associados ao descarte incorreto, causando diversos impactos ambientais. O produto também é prejudicial para a própria residência, especialmente quando jogado diretamente pela pia, uma vez que danifica estrutura dos canos e corrói as paredes de PVC, provocando rachaduras e consequentes vazamentos.


flickr.com / Borislav Dimitrov Reaproveitar óleo usado para criar um sabonete é uma ótima e sustentável opção.

Na natureza, basta uma pequena quantidade de óleo para poluir milhares de litros de água e tornar rios inabitáveis para diversas espécies. Isso ocorre porque o óleo contém pequenos organismos que consomem o oxigênio da água, provocando a morte de peixes e algas.

É fundamental, portanto, procurar alternativas para o descarte incorreto de óleo usado, preferencialmente reaproveitando o material para produzir um produto novo e usável, como sabão. Aprenda na sequência:
Ingredientes e materiais necessários para fazer sabão com óleo usado

Para fazer sabão com óleo usado você precisará de um quilo de óleo de cozinha usado, 140ml de água, 135g de soda cáustica (em escamas e com concentração superior a 95%), 25ml de álcool, 25ml de vinagre, 20g de corante e 30g de aromatizantes. Separe também alguns recipientes para moldar o sabão, colher de pau, luvas de lavar louças, máscara descartável, óculos de proteção e um balde.

Modo de preparo

Equipe-se com todos os materiais de segurança e siga os seguintes passos:

- Esquente a água até que ela fique morna e acrescente a soda cáustica com cuidado;

- Mexa a solução com colher de pau até que ela dilua completamente na água. Tome cuidado com respingos e jamais utilize materiais de alumínio;

- Esquente o óleo de cozinha usado (livre de impurezas) a uma temperatura de 40°C e acrescente-o à mistura;

- Mexa tudo por 20 minutos até ficar com consistência próxima a do leite condensado;

- Acrescente o vinagre, corante e aromatizante, misturando tudo por cerca de um minuto;

- Adicione o álcool e misture por 10 minutos. Neste momento, o sabão já estará ganhando consistência;

- Separe a mistura nos recipientes que servirão de forma para o sabão e espere entre dois e três dias para que ele esteja pronto;

- É recomendável uma espera ainda maior, de 45 a 50 dias, para que o sabão seja utilizado. A medida é necessária para evitar riscos de contaminação pela soda cáustica.

Bem simples, não? Valorize atitudes sustentáveis como esta e contribua diretamente para a preservação do meio ambiente e da qualidade de vida de toda a sociedade.




Receita, 5 litros de resto de óleo peneirado para tirar resíduos , 1 litro de água morna, 1 litro de soda caustica liquida e um copo ou mais de detergente, mexa todos os ingredientes com um certo cuidado de preferencia coloque uma luva, por mais ou menos uma hora. depois coloque em vasilhas plasticas, no dia seguinte desenforme e corte os pedaços, não deixe endurecer muito pois qd for cortar ele quebra se estiver muito duro. Se quiser pode por essências para perfuma-lo, geralmente comprada em casa que vende produtos de limpeza.


05 de Fevereiro, 2015

Bolo de batata - doce

Luís Martins

Ingredientes 


1 kg de batata - doce 
100 g de manteiga 
3 ovos 
1 pacote de coco seco ralado (100 g) 
3 colheres (sopa) de açúcar 1 lata de Leite Moça 
1 colher (sopa) de fermento em pó 
manteiga para untar 
açúcar de confeiteiro 

Modo de Preparo 

Cozinhe a batata-doce numa panela de pressão, com meio litro de água, por cerca de 20 minutos 
Descasque e passe pelo espremedor, ainda quente 
Junte a manteiga,os ovos, o coco ralado,o açúcar, o Leite Moça e o fermento em pó, mexendo bem após cada adição 
Despeje em assadeira retangular média, untada e leve ao forno médio (180°C), por aproximadamente 45 minutos 
Depois de frio, polvilhe, com o 
açúcar de confeiteiro e corte em quadrados
05 de Fevereiro, 2015

Torta de Pão

Luís Martins

INGREDIENTES


3 pacotes de pão de forma
2 peitos de frango desfiados
3 cenouras grandes raladas

3 tomates picados
1 cebola ralada
100 g de azeitona picada sem caroço
1 tablete de caldo de galinha
Sal e tempero verde a gosto

Creme:

200 g de maionese
1 litro de leite
1 litro da água do frango cozido
1 copo de requeijão cremoso
4 colheres de maisena

Cobertura:

12 batatas grandes cozidas
150 g de margarina
400 g de batata palha

MODO DE PREPARO
Cozinhe e desfie o frango temperado com 1,5 litros de água, reserve 1 litro da água para o creme
Frite a cebola até dourar em seguida despeje os tomates, cenoura ralada, azeitona, o tablete do caldo de galinha, tempero verde e sal a gosto
Corte as beiradas do pão de forma
Prepare o creme até ficar cremoso, em seguida molhe o pão no creme e comece a montar a torta
Para a cobertura faça um purê de batata com duas conchas do creme juntamente com a margarina, cubra toda a torta e salpique a batata palha para cobrir em cima e dos lados