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Luís Virtual

Luís Virtual

17 de Dezembro, 2014

Não podemos jamais nos esquecer de que o Senhor nos ama e investiu a vida de Seu Filho para nos dar salvação

Luís Martins

Podemos afundar, mas seremos resgatados 


Pedro não permaneceu muito tempo andando sobre as águas. Sua fé foi abalada pela força do vento e seus pés falharam. Ao começar a afundar, ele rapidamente se lembrou de que Cristo estava a sua frente, e ao pedir ajuda, foi imediatamente socorrido pelo Salvador. Jesus então lhe transfere uma mensagem que com certeza marcaria sua vida para frente: “homem de pequena fé, porque você duvidou”?




De que fé Jesus se referiu? Pedro era um dos doze, portanto, tinha fé pessoal em Jesus. Ele andou por um momento sobre as águas, portanto, com certeza tinha fé na Palavra de Deus e no poder de Cristo. Acredito que o que faltava em Pedro era, em primeiro lugar, fé em si mesmo, e em segundo, a fé de que Jesus poderia fazer algo em sua vida se ele acreditasse de todo coração. Não podemos jamais nos esquecer de que o Senhor nos ama e investiu a vida de Seu Filho para nos dar salvação. Essa certeza deve nos levar a andar acima dos problemas, dos impedimentos, das dores, das frustrações, e se por um acaso nossos pés falharem, temos um Salvador que nos mantém seguros e salvos em Sua presença.




Você não acertará sempre! Seus pés podem falhar! Mas as mãos poderosas de Jesus jamais falharão em te salvar!




17 de Dezembro, 2014

Cerca de 30% da carne consumida no Brasil tem origem clandestina

Luís Martins

Consumo
Cerca de 30% da carne consumida no Brasil tem origem clandestina 



A equipe de VEJA percorreu matadouros estaduais e municipais em cinco estados do Brasil e constatou uma situação de tirar o apetite


IRREGULAR - Matadouro paulista: paredes sem azulejo, goteiras sobre as carcaças e carne guardada em caixotes sujos 

O Brasil tem o maior rebanho comercial de gado do planeta, é o principal exportador mundial da carne do animal e ocupa o terceiro lugar no ranking de consumo per capita - com 38,5 quilos por habitante consumidos no ano passado, fica atrás apenas da Argentina e do Uruguai. O tamanho da produção, porém, está longe de corresponder à qualidade da mercadoria. Mais de 30% da carne vendida no Brasil é clandestina - o que significa que não passa por fiscalização, é frequentemente produzida sob péssimas condições de higiene e apresenta enorme probabilidade de estar contaminada por bactérias e vermes causadores de doenças como a salmonelose e a teníase.

A equipe de VEJA percorreu matadouros estaduais e municipais em cinco estados do Brasil e constatou uma situação de tirar o apetite do mais voraz dos carnívoros.

Descrente Radical
Prêmio Nobel de literatura, o peruano Mario Vargas Llosa fala sobre a importância cultural do erotismo e o perigoso vazio das redes sociais

17 de março de 2013 

"Se tivesse que salvar do fogo apenas um de meus romances, salvaria Conversa no Catedral." Anos depois de dizer essa frase, o escritor Mario Vargas Llosa garante que a mantém viva. Considerado um de seus principais livros, traz o retrato do Peru durante a ditadura dos anos 1950 a partir de Zavalita, jornalista que prefere a omissão a compactuar com os políticos. Colaborador do Estado, Llosa virá a São Paulo em abril para o Fronteiras do Pensamento e falou por telefone com o repórter na sexta-feira, desde Lima, sobre a obra agora relançada pela Alfaguara.




Joaquim Sarmiento/Reuters


Llosa: Em defesa do Estado laico com liberdade religiosa

Quais lembranças o senhor guarda do romance?

O romance me faz lembrar uma história interessante. Quando foi publicado, em 1969, passou despercebido pela crítica e público - só era lembrado de forma negativa, por conta de sua estrutura narrativa. Só com o tempo, foi ganhando leitores e, curiosamente, hoje é um dos meus livros mais conhecidos. Venceu a prova do tempo.

No texto escrito especialmente para o 'Estado', o crítico Carlos Granés faz uma pergunta que repasso ao senhor: que papel têm as crenças e a moral na vida humana?

É um tema atual. Um dos grandes problemas do nosso tempo é a corrupção, que afeta por igual países ricos e em desenvolvimento, democracias e ditaduras. Há um desrespeito generalizado da ética, o que provoca delinquência, especialmente na política. Isso não acontecia antes. É o que explica como governos, embora imundos e apoiados pelo narcotráfico, algumas vezes contam com apoio da população, que acredita ser assim a política. É uma atitude cínica frente ao poder, o que explica o desaparecimento da censura social ao delito. Esse é o tema central de Conversa no Catedral.

Outro detalhe importante do livro é seu personagem principal, Zavalita, que parece ser único em sua obra, não?

Sem dúvida. Zavalita é mais passivo, menos lutador, mas um personagem épico. Há uma frase vulgar no livro que o define bem: "Quem não se f..., f... os demais". Ele não quer triunfar, pois, no país em que vive, só progride quem prejudica os outros. Prefere ser vítima. Assim, embora ético, é um homem medíocre por opção e ele se destaca, sim, no contexto de meus personagens, mas é uma forma que encontrei para protestar contra a delinquência mundial.

A dificuldade de entendimento que o romance enfrentou na época de seu lançamento me fez lembrar outro livro seu, A Civilização do Espetáculo, que sairá no Brasil em outubro, no qual o senhor elogia obras que exigem do leitor um esforço tão grande como o desprendido pelo autor.

É um livro para leitores ativos, participativos, pois existe na trama uma obscuridade que reflete uma sociedade onde tudo é turvo, opaco. Procurei descrever aqui o impacto provocado pela ditadura em minha geração. Quando o general Odría deu o golpe de Estado, em 1948, éramos crianças e, quando ele deixou o poder, oito anos depois, já éramos adultos. Ou seja, passamos a adolescência em uma sociedade vertical, sem partidos políticos ou imprensa livre, além do medo instalado na população, com policiais cercando universidades. Era esse momento que tentei descrever no romance: mostrar como uma ditadura não estava confinada na política, mas que degradava a vida das famílias.

O efeito pernicioso avançou no tempo e chegou aos nossos dias, quando é cada vez mais escassa a figura do intelectual, concorda?

Totalmente. Esse é outro fenômeno inquietante de nossa época. O desaparecimento do intelectual significa também o desaparecimento das ideias e da razão como um fator central da vida social e política. Hoje em dia, as ideias foram trocadas pelas imagens, que são mais facilmente manipuláveis. Isso é uma grande ameaça para a democracia, pois uma sociedade com escassez de ideias tem suas instituições sob forte risco. 

O que o senhor pensa sobre o poder das redes sociais?

Por um lado, há um aspecto positivo, pois as redes sociais aumentaram o poder da comunicação e da informação. Também dificultam a instauração da censura, como acontecia na América Latina há 40 anos - as redes sociais rompem qualquer controle. Por outro lado, o excesso de informação leva à confusão. Parece que vivemos em um bosque confuso onde não sabemos como nos orientar com segurança. Isso porque hoje em dia praticamente desapareceu uma instituição que, no passado, cumpria uma importante função na vida cultural e política: a crítica. Nas redes sociais, não há uma valoração da informação seguindo hierarquia tradicional, que distingue o essencial do secundário. Daí a confusão a que me referi antes.

E qual seria, nesse caso, a função da religião? O senhor sempre defendeu uma vida espiritual plena, mas sem nenhuma identificação com o Estado, certo?

As religiões, sem exceção, são intolerantes, pois trazem verdades absolutas, o que não combina com o espírito democrático. Ao mesmo tempo, uma democracia sem uma vida espiritual se converte em uma selva, como já disse Isaiah Berlin, em que os lobos comem todos os cordeiros. E, para que a cobiça e ambição material não regulem a vida, é preciso alimentar a vida espiritual. Mas o Estado não pode se identificar com qualquer religião - a história é pródiga em exemplos nefastos como perseguições, intolerância, inquisição. É importante ter um Estado laico com liberdade religiosa.

O que o senhor espera do novo papa, Francisco?

Espero que inicie o processo de modernização da Igreja, libertando-a de anacronismos como não tratar de temas como sexo e mulher. Caso contrário, vai continuar perdendo audiência. Os problemas com pedofilia que quase destruíram a Igreja nasceram dessa intolerância ao sexo. E Francisco parece ser moderno, com atitudes mais congregacionais.

Por falar em sexo, no livro A Civilização do Espetáculo, o senhor defende o erotismo como obra de arte.

Sim, o erotismo é resultado da cultura que, vinculado ao sexo, é transformado em uma atividade criativa. O erotismo é uma manifestação das civilizações e acontece em sociedades que alcançaram um certo nível de progresso humano. Por isso que cito muito Georges Bataille, defensor desse pensamento: ele sempre foi muito reticente à permissividade total, responsável por matar as formas, o que levaria o homem a retornar à uma espécie de sexo primitivo, selvagem. Infelizmente, isso ainda acontece em nosso tempo. 

17 de Dezembro, 2014

Nem todos jovens curtem Facebook

Luís Martins

Eles não curtem mais o Facebook
Há sinais de fadiga entre os usuários da maior rede social do planeta. Alguns até já escolheram alternativas: Instagram, WhatsApp e Tumblr


Nathalia Petreche, 18 anos: deixou o Facebook para investir seu tempo no Instagram e WhatsApp (Anna Carolina Negri)

O Facebook surpreendeu o mundo recentemente ao reconhecer que os adolescentes andam um tanto cansados de dedicar horas e horas à rede de 1 bilhão de amigos. À novidade, deve-se somar outra informação: a fatiga não é exclusividade desse público. Medições independentes mostram um ligeiro afastamento também entre a rede e adultos, que tanto eliminam seus perfis quanto reduzem as visitas ao site. Segundo o site SocialBakers, que acompanha o tráfego na rede social, os Estados Unidos acumulam perda de 2,9 milhões de usuários nos últimos três meses, emagrecimento de 1,8% no total de 163 milhões de cadastrados no país. O mesmo fenômeno já foi registrado na Grã-Bretanha, França, Alemanha e Canadá, os chamados mercados "maduros", onde a rede pode ter atingido seu público máximo. Será que a paixão pela rede arrefeceu?

No caso dos jovens, a hipótese mais provável, levantada pelo próprio Facebook, é de migração. Munidos de smartphones e tablets, esse público visceralmente ligado à ferramentas virtuais estaria explorando outras fronteiras, recorrendo inclusive a produtos que originalmente não foram concebidos como rede social. É o caso do serviço de imagens Instagram e do Tumblr, híbrido de rede social e plataforma de blogs. Dados da empresa de pesquisa de mercado comScore, reforçam essa ideia: eles revelam que quatro em cada dez pessoas que acessaram os dois serviços em janeiro tinham entre 15 e 24 anos de idade (no Facebook a participação dessa faixa etária cai para 27%). É o que costuma acontecer: o público jovem experimenta os produtos mais novos e aponta tendências. É também um indício da migração.


"Tenho dois novos vícios: postar imagens no Instagram e conversar com familiares, amigos do cursinho e do colégio no WhatsApp."

Julia Baldini, de 18 anos, estudante

Outro indício vem da experiência relatada pelo empreendedor americano Adam Ludwin, um dos investidores do Vine, aplicativo de vídeo do Twitter. Recentemente, ele lançou o Albumatic, serviço social em formato de álbum. Antes de divulgar o produto ao público em geral, ele convidou vinte pessoas para testar a ferramenta. Todas tinham menos de 20 anos. A grande maioria rejeitou o serviço porque ele oferece autenticação a partir do cadastro no Facebook. "Aqueles jovens explicaram que não queriam compartilhar a informação do acesso ao novo produto com seus contatos do Facebook. Tive de criar uma opção tradicional de login e senha", diz Ludwin ao site de VEJA. O que os "testadores" não queriam avisar ao mundo é que havia um novo serviço na praça. É, em resumo, o contrário da missão à qual o Facebook se propõe: contar a todos o que cada um está fazendo. "Ser diferente dos outros é uma necessidade comum e antiga do jovem. Ao perceber que todos estão no Facebook, ele busca por novos espaços digitais", diz Raquel Recuero, professora e pesquisadora de redes sociais da Universidade Católica de Pelotas.

Usuários dão ainda outras explicações. "O excesso de propaganda e a lentidão do aplicativo para smartphone (que usa o sistema operacional Android) prejudicam minha relação com a rede", diz a estudante Julia Baldini, de 18 anos. A mobilidade tem sido de fato um desafio para o Facebook. Há pouco mais de um ano, percebeu-se que os usuários migravam rapidamente para smartphones, e a empresa parece ter demorado um pouco para preparar seus aplicativos para o uso constante nos aparelhinhos (a receita com publicidade da empresa chegou até a desacelerar). Mark Zuckerberg, criador e CEO do Facebook, colocou então a mobilidade como prioridade da plataforma. Prova disso é que o novo feed de notícias da rede, apresentado ao mundo nesta quinta-feira, foi desenvolvido a partir de características dos celulares, como a dimensão exígua da tela — o que resultou num visual mais enxuto.

Nesse ínterim, usuários insatisfeitos como Julia seguiram o caminho de seus pares: dirigiram suas atenções para Instagram e WhatsApp, ferramenta de mensagens instantâneas com mais de 100 milhões de cadastrados que permite envio de textos, fotos e vídeos. "Quero dividir minha vida com um círculo menor de pessoas", diz Julia. Nathalia Petreche, também estudante de 18 anos, segue o fluxo. "Tenho meu perfil no Facebook há quatro anos, mas uso o WhatsApp principalmente para conversar com grupos restritos de amigos e família. É mais prático." 


O movimento, é claro, não acontece sem conhecimento do Facebook. Em dezembro, a empresa lançou o Poke, aplicativo que parece extraído de um desenho animado. Entre outros recursos, ele permite que o remetente determine o prazo de validade das mensagens que envia: instantes depois de acessada pelo destinatário, o texto se esvai. O serviço é uma reprodução fiel do Snapchat, que faz muito sucesso no exterior: estima-se que mais de 60 milhões de mensagens são enviadas diariamente por meio dele. Outro indicador de que o Facebook está de olho na migração é que, recentemente, a rede social tentou arrematar o WhatsApp. Sem sucesso, por ora. 



"Nas primeiras semanas depois de excluir meu perfil no Facebook, percebi o quão alto era meu nível de dependência da rede. Aos poucos, senti que, sem a conta, nada mudou na minha vida."

Guilherme Valadares, de 28 anos, empresário

Entre o público de não jovens, a migração não é a principal aposta quando se buscam razões para o afastasmento do Facebook. Pesquisa recente do Pew Research Center revelou que 61% dos adultos americanos têm voluntariamente "dado um tempo" na rede por sete dias ou mais. Eles alegam que o uso contínuo do serviço provoca ou intensifica a ansiedade, os expõe a quantidades excessivas de informação e abre brechas para problemas relativos à privacidade. "São muitos convites para jogos, eventos e correntes. Tive até desentendimentos com amigos e familiares", diz o analista de suporte técnico porto-riquenho Enrique Vélez, de 33 anos. Para outro queixoso, o auxiliar administrativo Geovane Matos, de 27 anos, o problema é mesmo a superexposição. "A rede se tornou uma praça pública digital de exibição." Seguindo exemplo de usuários mais jovens, ele migrou, mas para Google+. O empresário Guilherme Valladares, de 28 anos, tomou a decisão radical: excluiu seu perfil da rede. "Eu perdia muito tempo acessando meu feed de notícias. Aos poucos percebi que não tinha razão alguma para fazer aquilo. O Facebook havia se tornado uma fonte de ansiedade. Apenas isso", diz.

Crises de ansiedade à parte, o analista de tecnologia americano Eric Jackson defende uma tese para explicar o momento por que passa o Facebook. "A rede nem completou dez anos de vida, mas já está velha", diz, em entrevista ao site de VEJA. É uma ideia inusitada, para dizer o mínimo. Na rede de 1 bilhão de amigos, diariamente são publicadas 350 milhões de imagens e 2 bilhões de posts — e também são realizadas 3,2 bilhões de "curtidas". Os brasileiros, por exemplo, investem no serviço um de cada quatro minutos gastos na internet. Pesa a favor da ideia de Jackson, contudo, a constatação de que, nos meios digitais, gostos e tecnologias mudam de forma muito rápida. Foi assim, por exemplo, que o próprio Facebook destronou o MySpace, que já reinou entre as redes sociais. "O grupo de usuários predominante no Facebook atualmente, aqueles com mais de 25 anos, não dita mais tendências. É hora de a empresa tirar lições do uso que os jovens fazem do Instagram, comprado pelo Facebook no ano passado por 1 bilhão de dólares."



Momentos decisivos da história do Facebook



17 de Dezembro, 2014

Jesus quer uma religião sincera, sem fingimento nem exibição vaidosa.

Luís Martins

Hoje é dia de depositar a nossa confiança em Cristo
Mc 12,38-44: “Cuidado com os escribas! ... Devoram as casas das viúvas, enquanto fazem exibição de longas orações.”


Escribas eram os letrados, que sabiam ler e escrever. Entre os judeus eram os especialistas conhecedores da Escritura e da Lei, que por isso mesmo tinham grande influência sobre o povo. Muitos eram do grupo dos fariseus, que se consideravam fiéis cumpridores da religião. Nem todos os escribas e fariseus eram contrários a Jesus, mas um bom número deles recusava-se a aceitar sua pregação. O conflito com esses agravou-se continuamente, até que conseguiram condená-lo à morte. Mais de uma vez Jesus alertou seus ouvintes que não se deixassem levar por eles, porque a religião que ensinavam era uma religião de exterioridades, de pessoas que se consideravam justas e acima das outras. Jesus queria uma religião sincera, sem fingimento nem exibição vaidosa.



Oração


Senhor, hoje vos quero pedir uma fé mais profunda, que influencie e molde toda a minha vida. Ajudai-me a ser coerente, a agir sempre de acordo com as convicções que colocastes em meu coração. Sei que não me é possível viver a religião sem a demonstrar externamente; não permitais, porém, que eu me prenda às exterioridades, mas que em cada um de meus atos transpareça a inspiração interior que vem de vós. Afastai de mim a falsa vergonha que me impeça de manifestar minha fé, mas também a exibição da piedade. Fazei que todas as minhas atitudes religiosas sejam marcadas pela sinceridade simples e sem afetação. Finalmente, Senhor, que meu compromisso convosco e minha piedade se concretizem no serviço sério e desinteressado aos irmãos. Amém.









17 de Dezembro, 2014

O Natal nos traz esta certeza e esta enorme alegria: somos filhos amados de Deus; que nos fez para Ele, por amor.

Luís Martins

O Natal nos traz esta certeza e esta enorme alegria: somos filhos amados de Deus; que nos fez para Ele, por amor. 


Ele fez para nós as estrelas, o cosmos, as pedras , os rios, as montanhas, os animais, os peixes das águas e os pássaros do Céu, o doce fruto da terra, o perfume das flores, a harmonia das cores e o mar que murmura o Seu Nome a cantar… Obrigado Senhor!


O amor de Deus não é o amor de novelas, com músicas românticas e palavras sensuais; é amor que se revela por fatos, atos, renúncia, sofrimento… É amor que gera a vida.


São João apresenta o Menino que vai chegar: “A luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam… Ele era a verdadeira luz que, vindo ao mundo, ilumina todo homem. Estava no mundo e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o reconheceu. Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam”. A Luz de Cristo resplandeceu nas trevas mas essas não a compreederam; as trevas fogem da luz, tem medo dela, porque a luz revela o erro. Quem faz o mal, pratica o crime, busca a calada da noite para que a luz não o denuncie. Por isso Jesus foi logo perseguido pelo cruel tirano Herodes Magno.


Disse a Lumen gentium que “só Jesus Cristo revela o homem ao próprio homem”; Ele é “a luz que ilumina todo homem que vem a este mundo”; é por isso que o Papa João Paulo II disse em sua primeira encíclica “Redemptor Hominis” que: “ o homem que não conhece Jesus Cristo permanece para si mesmo um desconhecido, um mistério inexplicável, um enigma insondável”.


Sem Jesus Cristo o homem não sabe quem é, não sabe o que faz neste mundo, não sabe o sentido da vida, do sofrimento, da morte, da dor e das estrelas… é um coitado e um perdido como muitos filósofos ateus que se debateram em meio de suas trevas e acabaram arrastando muitos outros consigo para uma vida vazia e triste. Não foi à toa que muitos jovens suicidaram-se lendo o “Werther” de Goethe e a “Comédia Humana” de Balzac. Depois de ler “A Nova Heloisa” de Jean Jacques Rosseau uma jovem estourou os miolos em uma praça de Genebra e vários jovens se enforcaram em Moscou depois de ler “Os sete que se enforcaram” de Leonid Andreiv”. Só Jesus Cristo “é a Luz que ilumina todo homem que vem a este mundo”. Um dia Karl Wusmann, escritor francês, entre o revolver e o crucifixo, escolheu o crucifixo… e viveu. (J. Mohana, Sofrer e Amar).


“Mas a todos aqueles que o receberam, aos que crêem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus, os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas sim de Deus.”
17 de Dezembro, 2014

QUE ESTE NATAL SEJA REPLETO DE PAZ AMOR E LUZ PARA QUE POSSAMOS ACOLHER JESUS

Luís Martins

NATAL É : LUZ, CORES CHEIRO E FESTA PRESENTES ...LUZES DOS PISCA PISCAS, CORES DAS PINTURAS, CHEIROS DAS COMIDAS E FESTA QUE SE RESUME EM ALEGRIA...! 


NATAL É ALEGRIA NO SENHOR!! TUDO ISSO PARA COMEMORAR O NASCIMENTO DE JESUS.... O IMPORTANTE É NÃO ESQUECERMOS DISSO! SEJA COMO FOR QUE SEJA PARA LOUVAR A DEUS QUE NOS MANDOU O SALVADOR! JESUS TAMBÉM RECEBEU PRESENTES DOS REIS MAGOS! NOSSO PRESENTE PARA ELE SERÁ O NOSSO CORAÇÃO.

FELIZ NATAL PARA VOCÊ E FAMILIA!?







17 de Dezembro, 2014

Desejo a todos um feliz e abençoado Natal! Que os anjos de Deus estejam presentes em cada lar, trazendo muita Paz.

Luís Martins

Desejo a todos um feliz e abençoado Natal! Que os anjos de Deus estejam presentes em cada lar, trazendo muita Paz.


Que seja um Natal de partilha dos corações! Cristo é a consolação das nossas vidas!

Que o natal seja uma nova esperança, brilhante de alegria, iluminado do

verdadeiro amor.Concedei-nos, ó Deus de misericórdia,

que preparando hoje o solene natal do Vosso Filho,

mereçamos colher com alegria os Seus dons eternos!"

FELIZ NATAL!!!!!!?

Concedei-nos, ó Deus de misericórdia,













17 de Dezembro, 2014

Máquina que "produz" água pode ser uma das soluções para a seca

Luís Martins

Ciência e Tecnologia 


Equipamento desenvolvido por empresa mineira retira umidade do ar e a transforma em água. 
 

Máquina de fazer água já é usada em escolasAlunos e professores de 125 escolas matam a sede com água extraída do ar, em Feira de Santana, interior da Bahia. São 375 máquinas, que retiram a umidade do ar e a transforma em água, que foram instaladas nas instituições.O aparelho foi desenvolvido por uma empresa mineira e “produz” a água por meio da compressão e condensação do ar, processo do qual se obtém o chamado ponto de orvalho. Para tornar o líquido potável, são utilizados três etapas de filtragem. O equipamento também possui um software que regula o processo para fazê-lo possível em condições variadas de temperatura e umidade do ar.



Além de escolas, a empresa pretende colocar seus aparelhos em locais de grande circulação de pessoas, como hospitais, empresas, postos de saúde e clubes.

Lançada em 2009, a máquina criada por Norman Pedro Quiroga ainda tem um preço elevado, em torno de R$ 6,5 mil. O valor deve cair nos próximos anos, à medida em que aumentar a procura.

O fabricante lançou recentemente a versão doméstica do aparelho, que armazena 12 litros de água. A máquina poderá substituir galões e purificadores.

História

A primeira máquina de “fazer água” demorou cerca de sete anos para ser desenvolvida e foi patenteada em 2006.

Hoje, existem equipamentos similares no mercado internacional, mas, segundo o inventor, a brasileira se diferencia pela versatilidade. “Existe uma máquina nos EUA, mas ela tem limitações de temperatura e de umidade”, diz. A versão norte-americana só consegue produzir água com umidade do ar mínima de 40% e temperatura de pelo menos 20º C. 

O equipamento funciona a partir de 10% de umidade do ar e temperatura a partir de 15ºC.

Máquina produz água a partir da umidade do ar



17 de Dezembro, 2014

O que você tem feito para recuperar sua família?

Luís Martins

Jesus continuou a mostrar – aos críticos escribas e fariseus – a razão por que Ele comia com os pecadores. Ele conta a parábola da “moeda perdida”, parecida com a da “ovelha perdida”.


O dote de casamento de uma mulher comumente consistia em moedas, as quais ela guardava cuidadosamente como seu maior tesouro para transmitir às filhas. A perda de uma dessas moedas era considerada séria calamidade e sua recuperação era causa de grande alegria; motivo até de comemoração de toda vizinhança. As mulheres, geralmente, colocavam tais moedas numa faixa que usavam na testa para que todos pudessem vê-las. Essa moeda grega, a dracma, não tinha praticamente valor monetário, somente um valor sentimental, pois simbolizava a aliança existente entre os noivos.

No Oriente, as casas pobres consistiam normalmente de um único quarto sem janelas e escuro. Tinha piso de terra batida ou pedra, recoberto com palha para aliviar a poeira, o frio e a umidade. O quarto raramente era varrido, e uma moeda que caísse ali era facilmente encoberta pelo pó e pelo lixo. Para encontrá-la, mesmo durante o dia, era preciso acender uma candeia [lamparina] e varrer a casa. Mas o valor sentimental da moeda compensava qualquer esforço.

A moeda é um objeto de metal, sem sentimento, sem razão, sem noção das coisas. Uma moeda perdida, ao contrário da ovelha, não sabe nem sente que está perdida, por isso não acha que precisa de salvação. Ela não tem consciência da sua situação.

Quando a moeda se perde, ela também perde o seu valor. Ela só brilha quando está nas mãos de seu dono. Pode até brilhar por um tempo, até que a ferrugem tome conta dela e, finalmente, acabe enterrada e esquecida.

A moeda perdida simboliza as pessoas que, hoje, estão perdidas, mas não têm consciência da sua situação. Para elas, aparentemente, tudo está em ordem. Mas, na verdade, está tudo errado! Elas se recusam a aceitar que estão perdidas e insistem em dizer que “está tudo bem”. Carregam um vazio que dói, que perturba, incomoda e não as deixa ser felizes. A moeda perdida representa todos os homens e mulheres que não aceitam nem reconhecem que estão perdidos.

Essas pessoas pensam que o que dá significado à própria vida é o brilho que elas têm. Concentram sua atenção nos talentos pessoais e na própria capacidade. Podem ser grandes artistas, grandes profissionais, homens que brilham, mas não têm paz. Não querem reconhecer que precisam de Deus.

Nesta parábola, Cristo ensina que, mesmo os que são indiferentes aos apelos de Deus, não deixam de ser objeto do Seu amor incondicional. Continuam sendo procurados para a Salvação.

A expressão “acender a candeia” define claramente o dever dos cristãos para com os que necessitam de auxílio devido ao distanciamento de Deus. Os errantes não devem ser deixados em trevas e no erro, mas cumpre empregar todos os meios possíveis para trazê-los novamente à luz. Acende-se a vela e examina-se a Palavra de Deus em busca dos claros pontos da verdade, para que os cristãos fiquem por tal modo fortalecidos com os argumentos da Sagrada Escritura, com as suas reprovações, ameaças e animações. Que os desviados sejam alcançados.

Veja a profundidade do ensinamento de Jesus: a moeda foi perdida em casa. Alguns se encontram perdidos longe de nossos olhos; é preciso ir buscá-los. Outros, porém, estão bem perto, fazem parte da família. É o seu marido, a sua esposa, os filhos ou pais que você deve buscar.

A mulher da parábola busca incessantemente a moeda perdida. Acende a lamparina e varre a casa. Remove tudo que possa impedir sua procura. Embora uma única moeda esteja perdida, não cessam os seus esforços até encontrá-la. O que você tem feito para recuperar os seus?

Semelhantemente – na família e no círculo de amigos -, se alguém estiver distante de Deus, você deve empregar todos os meios possíveis para recuperá-lo, pois, embora esteja sob pó e lixo, a moeda ainda é de prata.

A dona da casa se esforça em procurar a moeda, porque lhe é de grande valor sentimental. Assim, todo ser humano, embora degradado pelo pecado, é precioso aos olhos de Deus. Como a moeda traz a imagem e a inscrição do poder reinante, igualmente, quando foi criado, o homem trazia a imagem e a inscrição de Deus. E, mesmo agora manchada e desfigurada pela influência do pecado, permanecem em toda alma os traços dessa inscrição.

A moeda perdida representa os seus familiares que estão perdidos em delitos e pecados, mas não estão conscientes de sua condição. Estão separados de Deus, mas não sabem. É preciso recuperá-los!



17 de Dezembro, 2014

A conversão do pecador é alegria dos Anjos.

Luís Martins

A conversão do pecador é alegria dos Anjos.



Naquele tempo, 1 os publicanos e pecadores aproximaram-se de Jesus para o escutar. 2Os fariseus, porém, e os mestres da Lei criticavam Jesus. “Este homem acolhe os pecadores e faz refeição com eles”. 

3Então Jesus contou-lhes esta parábola: 4“Se um de vós tem cem ovelhas e perde uma, não deixa as noventa e nove no deserto, e vai atrás daquela que se perdeu, até encontrá-la? 5Quando a encontra, coloca-a nos ombros com alegria, 6e, chegando a casa, reúne os amigos e vizinhos, e diz: ‘Alegrai-vos comigo! Encontrei a minha ovelha que estava perdida!’ 7Eu vos digo: Assim haverá no céu mais alegria por um só pecador que se converte, do que por noventa e nove justos que não precisam de conversão. 

8E se uma mulher tem dez moedas de prata e perde uma, não acende uma lâmpada, varre a casa e a procura cuidadosamente, até encontrá-la? 9Quando a encontra, reúne as amigas e vizinhas, e diz: ‘Alegrai-vos comigo! Encontrei a moeda que tinha perdido!’ 10Por isso, eu vos digo, haverá alegria entre os anjos de Deus por um só pecador que se converte”. 




- Palavra da Salvação. 

- Glória a vós, Senhor. 




17 de Dezembro, 2014

Os jovens “não conseguem viver o hoje, sem angustiar-se com a possibilidade do amanhã”

Luís Martins

O jovem protagonista de um mundo novo
Diante dos inúmeros desafios que a juventude enfrenta na actualidade, a juventude é convidada a ser protagonista de sua vida, protagonista em sua comunidade, em sua família e a na sociedade.


Diante de uma nova realidade digital o jovem, muitas vezes, busca uma “realidade perfeita” onde tudo é bonito e agradável, mas que não representa o que de mais belo tem o jovem, disse. “Na correria de criar nesses ambientes uma personalidade perfeita, nós deixamos escapar aquilo que verdadeiramente nós somos e a gente se esvazia”.
A velocidade e a dinâmica da comunicação impuseram a essa geração uma “angústia”,  Os jovens “não conseguem viver o hoje, sem angustiar-se com a possibilidade do amanhã”, disse.
Hoje existe uma “geração do descartável” que enfrenta o perigo de aceitar “que tudo é descartável”, inclusive as pessoas.
Padre Evaldo falou aos jovens sobre o compromisso e a responsabilidade nos relacionamentos.
“Assim vamos descartando também os sentimentos. Descartando também os relacionamentos. Os laços afetivos não são mais enraizados. É uma geração complexa”.
Os jovens que  não devem se deixar levar pela mensagem do descartável e saber dizer “não” para o que não é bom.
A resposta para enfrentar os desafios, , será encontrada em Jesus Cristo.
“Onde vamos encontrar a força para ser uma juventude protagonista de um mundo novo, de um mundo diferente, de um mundo que possa oferecer a nós condições para sermos felizes? Aonde vamos buscar essa força? E eu encho a boca para dizer com toda força. Somente em Jesus Cristo juventude você vai encontrar força para ser um jovem verdadeiramente feliz, completo  e inteiro”, finalizou.


17 de Dezembro, 2014

SENHOR TU ÉS O BOM PASTOR...

Luís Martins

Senhor, 
Tu és o Bom Pastor.


Eu sou a Tua ovelha. 
Em alguns dias, estou sujo;
Em outros estou doente. 
Em alguns dias, me escondo; 
Em outros, me revelo. 
Sou uma ovelha ora mansa, ora agitada.
Sou uma ovelha ora perdida, ora reconhecida. 
Eu sou Tua ovelha, Senhor. 
Eu conheço a Tua voz. 
É que às vezes a surdez toma conta de mim. 
Eu sou Tua ovelha, Senhor. 
Não permita que eu me perca, 
que eu me desvie do Teu rebanho.
Mas se eu me perder, eu Te peço, Senhor, 
Vem me encontrar. 
Amém.










17 de Dezembro, 2014

Não deixe para amanhã o seu sorriso, o seu abraço, o seu carinho, o seu trabalho, o seu sonho, a sua ajuda...

Luís Martins

Amanhã pode ser muito tarde.


Para você dizer que ama,
Para você dizer que perdoa,
Para você dizer que desculpa,
Para você dizer que quer tentar de novo...
Amanhã pode ser muito tarde.
Para você pedir perdão,
Para você dizer: Desculpe-me, o erro foi meu!
Não deixe para amanhã o seu sorriso, o seu abraço, o seu carinho, o seu trabalho, o seu sonho,
a sua ajuda...
Tente mais uma vez!
Se hoje é definitivo!
Amanhã pode ser tarde, mas, nunca é tarde para
amar no amor incondicional