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Luís Virtual

Luís Virtual

15 de Dezembro, 2014

“Nada pode nos separar do amor de Deus”

Luís Martins

Sete dicas para abrir-se ao amor de Deus 


Diante dos muitos sofrimentos e tribulações que assolam a vida das pessoas, na sociedade, muitos vão em busca do verdadeiro amor. Mas que amor é este que julgamos ser o certo? 

São João, em sua primeira carta, nos diz: “Quem não ama não conhece Deus, porque Deus é amor”. Sendo assim, o Senhor é o verdadeiro amor. “Não é um amor sentimental, emotivo, mas amor de Pai, que está na origem de toda vida. Amor do Filho que morre na cruz e ressuscita; amor do Espírito que renova o homem e o mundo”, como disse Papa Francisco em sua homilia no domingo da Santíssima Trindade. 

Se Deus nos ama, cabe a nós nos abrirmos a este amor. Conheça abaixo sete dicas para isso: 

1ª dica: Agarrar-se a Deus e desejar conhecê-Lo até o fim
2ª dica: Desligar-se do pecado que quebra a sua comunhão com Deus
3ª dica: Permanecer no Senhor como nos ensina a Igreja Católica
4ª dica: Rezar, rezar e rezar como nos ensina a Virgem Maria
5ª dica: Amar como Jesus ama
6ª dica: Servir para transformar-se em amor
7ª dica: Recomeçar sempre, pois a vida é peregrinar 

"O amor de Deus já nos rondava desde a eternidade e vai nos circundando, acompanhando-nos. Mas, querido irmão, por que São Paulo falou: “Nada pode me separar do amor de Deus?”. De onde ele tirou forças para que nada pudesse separá-lo desse amor? 

Fomos resgatados pelo Sangue do Senhor Jesus, que tem poder, lava-nos e nos transforma. Esse mesmo Sangue e Água, que jorraram do coração de Cristo, foram transformados pelo amor do Pai e, hoje, transformam a nossa vida. 

Qual tem sido seu esforço para se encontrar com Deus? O amor d'Ele sempre quer se fazer novo em nós. Ele é amor eterno. 

"Nada nem ninguém pode nos separar do amor de Deus", disse padre Alexandre Paccioli em uma de suas pregações




15 de Dezembro, 2014

“O que derruba um cristão, é quando ele se deixa abater.

Luís Martins

Quem nos separará do amor de Deus? 


A tribulação é um processo, por vezes, doloroso, pois "andar com Jesus exige uma disposição de aprender a enfrentar os problemas”, afirma o sacerdote em uma de suas pregações. 


“O que derruba um cristão, é quando ele se deixa abater. Precisamos preparar a nossa alma para a tribulação, pois somos espiritualmente analfabetos nesse assunto. Existe um caminho para isso, e devemos procurar trilhar esse caminho. 









15 de Dezembro, 2014

As coisas não acontecem por maioria.

Luís Martins

Infelizmente, parece que o mundo virou as coisas de pernas para o ar. Temos a impressão que quem está correto são os outros, o que parece ser a maioria. Mas as coisas não acontecem por maioria. 


"No garimpo aquilo que se tem em abundância é o cascalho, mas ninguém pega o mais facil"



O garimpo acontece sempre em meio a muitos cascalhos, pois entre eles é possível encontrar algum ouro. Diante daquilo que você tem no garimpo, você pega o cascalho ou o ouro? O ouro, claro! Mas muitos não pensam assim. Infelizmente, não temos escutado essas coisas. Mas você, que se manteve FIEL até o momento, não desista; conserve-se deste modo.





15 de Dezembro, 2014

Desistir jamais!

Luís Martins

“Naquele tempo, disse Jesus à multidão: Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim nunca mais terá sede. Eu, porém, vos disse que vós me vistes, mas não acreditais. 


Todos os que o Pai me confia virão a mim, e quando vierem, não os afastarei. Pois eu desci do céu não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. E esta é a vontade daquele que me enviou: que eu não perca nenhum daqueles que ele me deu, mas os ressuscite no último dia. Pois esta é a vontade do meu Pai: que toda pessoa que vê o Filho e nele crê tenha a vida eterna. E eu o ressuscitarei no último dia” (Jo,6 35).




Esses versículos já nos são conhecidos, mas o que me chama à atenção é essa parte: “E esta é a vontade daquele que me enviou: que toda pessoa que vê o Filho e nele crê tenha a vida eterna. E eu o ressuscitarei no último dia”.




Essas são palavras de esperança para uma realidade que não tem fim. Trata-se da eternidade.




Nessa partilha, desejo levar ao seu coração muita esperança, paz e amor. Sabe por quê? Porque, no dia a dia, temos muitas lutas para vencer. Na hora da dificuldade, o fato de não entendermos o que está acontecendo, torna-se mais fácil desistir ao invés de perseverar.




Por mais que nos organizemos e tracemos nossos planos, sabemos que a vida é imprevisível. Fazer conquistas é muito bom, e desejamos a vitória em tudo, para todas as coisas, mas infelizmente, nem sempre a conquistamos. Nessas horas, precisamos continuar na caminhada.




Todos querem ganhar, mas ninguém quer conjugar o verbo “perder”. A nossa vida não pode parar em meios às perdas, às derrotas e aos fracassos. Há pessoas que, diante de uma derrota, faz com que a sua vida seja paralisada em determinada situação. Pode até ser que outros eventos, na vida delas, podem correr bem, mas quando a situação remete àquela experiência, a pessoa fica paralisada.




Lembremos que aquele que olha o Filho e n'Ele crê tem a vida eterna. É mais fácil desistir ou perseverar?




Na sua vida, já se perguntou o que você precisa fazer para ganhar a vida eterna? Muitas vezes, nossas metas estão apenas baseadas nesse plano terrestre. Faturar, ganhar, ganhar... Mas há uma situação que não podemos deixar perder. Essa situação ninguém pode deixar de conquistar: a vida eterna. 




"A vontade de Deus é que nenhum de nós se perca", diz Cleto.





Ricos e pobres estão também sujeitos às perdas, mas, em meio de tudo, não podemos perder a visão do céu, da eternidade. 




A vontade de Deus é que nenhum de nós se perca. Por amor, Jesus não deixou que se perdesse nenhum daqueles para os quais Ele foi enviado. O senhor o amou em todos os eventos até chegar na cruz para fazer a vontade do Pai. Podemos ver em Jesus um modelo de fidelidade.




Cristo é a nossa referência para não cair no sentimento da desistência. Sabemos que estamos vivendo, nos nossos dias, um grande desafio: “Não desistir das pessoas”.




Quando Jesus morre na cruz, Ele o faz para os bons e os maus. Infelizmente, no nosso dia a dia, ninguém está disposto a investir nas pessoas. Diante de um problema de relacionamento, elas acham mais fácil desistir, trocar de esposa (o), ficar indiferente com alguém.




Jesus não desistiu de nenhum de nós. Da nossa parte, precisamos acreditar que com Ele é possível ser diferente.




Olhando para as pessoas ao nosso lado, e sabendo da realidade que cada uma pode estar vivendo, podemos nos perguntar: Quem poderá se salvar?




Precisamos dar uma resposta de esperança àqueles que não veem soluções, pois o que é impossível aos homens é possível a Deus.




Não sei o que para você é impossível, mas lembre-se que para Deus isso não existe. Para que o impossível se torne possível, na nossa vida, precisamos perseverar, caminhando e testemunhando sem desistir.




No dia a dia, é difícil testemunhar aquilo que Jesus é. Sabemos que Ele é amor, um amor que não desiste e está sempre disposto a perdoar. Para nós, que temos Jesus como modelo, é necessário fazer também essa experiência, acreditando, não por razões humanas, mas ciente do que Deus pode fazer por ela.




Acostumamo-nos a descartar nosso celular, quando este fica velho, mas com pessoas não podemos fazer o mesmo. Isso não é fácil, mas é possível. Não podemos entrar em desespero, porque, senão, perdemos a esperança.




Há duas perdas que desestruturam uma pessoa: a morte e o desemprego. Há perdas irreversíveis como a morte, por exemplo, mas, diante das mais duras situações, precisamos aprender a trabalhar com o que é inevitável sem entrar em desespero. Isso é possível quando buscamos valores naquilo que temos em nossas mãos. Somente Deus pode nos dar essa força de criar novas perspectivas de vida, de buscar novas oportunidades.




Sabemos que não temos somente dias bons, então, precisamos acreditar que com Deus tem jeito, mas não é o nosso jeito. O modo de o Senhor agir é diferente do nosso. Lembre-se que Deus é perdão, e isso nem sempre somos. O tempo d'Ele é diferente do nosso, pois mil anos é como um dia e um dia como mil anos para o Senhor. Ele deu a liberdade para todos, então, cabe a nós olhar para a pessoa que está perdida e esperar, confiando na ação de Deus na vida dela.




Acolhamos o compromisso de olhar para a cruz, acreditando, perseverando na caminhada, pois estamos nas mãos de Deus e seremos abandonados. Podemos perder tudo, mas não podemos perder a nossa fé na eternidade.


15 de Dezembro, 2014

Amizades pode-se ter muitas. Sendo que a confiança é limitada a poucos ...

Luís Martins

Amizades pode-se ter muitas!. So tem um detalhe! A confiança nao cabe a todos, por ser limitada! Ninguem pode dizer que confia em todos. Se tem segredos ate na propria familia. ..imagine entre muitas amizades. 


O fato de ser simpatico com muitos ...sorrir , cumprimentar .Demonstra apenas popularidade. Muitas pessoas cumprimentam e tratam quem nunca viu, com tanta delicadeza e carinho, que todos se sentem bem...! Essas pessoas ganham muitos fãs por serem assim, muito carismatica. Isso é uma coisa... chamar de amizades pessoas que trata bem, sao educadas e atenciosas. Outra coisa é confiar... confiança é uma construçao, que leva tempo para ser levantada. Igual uma construçao de uma casa... ate ficar pronta passa por muitas etapas. Assim é confiar... de muitos escolhemos poucos e acaba as vezes em nada. Quem é confiavel sao todos aqueles que amam de verdade sem interesse a nada .. sao aqueles que nao se oferecem, nao se dizem que sao, nao insistem . Na verdade uma pessoa confiavel nao nos encontra nós é que encontramos. Podemos as vezes nos enganarmos .Nao é problema logo quem nao é confiavel transparece.Nunca podemos esquecer o que é bom nao se oferece.
15 de Dezembro, 2014

A vida é para quem topa qualquer parada e não para quem pára na primeira topada.

Luís Martins

A vida é para quem topa qualquer parada e não para quem para na primeira topada. o dom da vida 


A vida que é uma oportunidade.
A vida que é uma beleza.
A vida que é uma aventura.
A vida que é um sonho.
A vida que é um desafio.
A vida que é um dever.
A vida que é preciosa.
A vida que é uma riqueza.




15 de Dezembro, 2014

Uma das grandes bênçãos da vida é a experiência em que os anos vividos concedem.

Luís Martins

Uma das grandes bênçãos da vida
Uma das grandes bênçãos da vida é a experiência em que os anos vividos concedem. 


Aniversariar é uma mostra das oportunidades que temos de aprender a contar os nossos dias. 
Hoje, mais uma janela se abre diante dos meus olhos, mais um espinho foi retirado da flor, restando somente 
a beleza de tão bela data. 
Os sintomas de felicidade traduzem no otimismo, na fé, na esperança e principalmente no AMOR. 





15 de Dezembro, 2014

MUITOS DESEJAM A PAZ MAS NINGUÉM É CAPAZ.....

Luís Martins

MUITOS DESEJAM A PAZ MAS NINGUÉM É CAPAZ 
CAPAZ DE ENTENDER QUE:


A paz no mundo começa dentro de nós! 

O mundo começa através de nossos relacionamentos… 

Em oração, o mundo começa através de nosso perdão… 

De coração, a paz começa através de nosso olhar… 

A paz no mundo começa através de nossa atitude, de enfrentar as situações de peito aberto sem medo

ou timidez, pois sabemos quem nos guia e nos coloca no colo.

Pense nisso! 

Não espere que a paz no mundo, na sociedade, na família em que você vive aconteça como um grande evento,

deixe Deus inundar seu coração com amor puro, amor verdadeiro, o amor que se chama Ágape. 

15 de Dezembro, 2014

A confiança é assim; quanto mais for dada mas será cobrado...

Luís Martins

É bíblico! Quanto mais se confia em alguém, mas será cobrado. Se a confia-la é pouca a 87 cobrança é pouca. 



Se a confiança é muita se cobra muito. Somos as vezes culpados por confiar demais... mesmo assim, temos o direito de cobrar. Se confiamos a ponto de entregar a responsabilidade algo de suma importância, foi porque essa pessoa demonstrou de certa forma que podia se confiar. Não esquecer que só os ingénuos e credulos passam por isso... de confiar nas pessoas demais... só por ser boa pessoa, não ter malícia, não consegue enxergar por não praticar e consequentemente não conhece. Nisso consiste o discernimento. Discernir para confiar é a única forma de não errar. Cobrar por confiar , é a consequência que todos podem pagar. Ja começa pelo modo de olhar, pelo se afastar e aquele jeito de quem ninguém pode suportar rejeitar.... o resto depende do que seja... alem de pagar fica a vida toda a lamentar...nem sempre outra chance receberá... É melhor ambos ter cuidados. Quem recebe não quebrar... quem dá sempre ficar sossegado....
15 de Dezembro, 2014

Confiança é dada no máximo a três pessoas e uma ja basta!!

Luís Martins

A confiança é a base de tudo... no entanto ela é pouca....deve ser bem seleccionada em quem podemos deposita-la. 


Muitas vezes por desespero se fala algo a qualquer pessoa , e de repente a pessoa nem foi perguntada se poderia receber tal responsabilidade. Dessa pessoa nao pode ser cobrada nada...ela nem amigo era... a culpa é de quem nao guarda nada. Nao sabe falar na hora certa com a pessoa certa, por esta apressada. Acaba se envolvendo numa cilada e ainda levar uma fama desagradável.... se quer segredo guardado na maioria da vezes é melhor ficar calado. Assim fica guardado o que nao pide ser revelado....
15 de Dezembro, 2014

Pesquisa revela que 22,7% da população adulta brasileira sofrem de hipertensão

Luís Martins

SAÚDE


Rio de Janeiro - A hipertensão atinge 22,7% da população adulta brasileira. Desse total, o diagnóstico em mulheres é mais comum, 25,4%, e em homens 19,5%. Os dados são da mais recente pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) 2011, da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde.

"A mulher está mudando o perfil. Antes ela cuidava dos filhos e o marido ia para o trabalho. Hoje não. A mulher ocupou um espaço na sociedade igual ao do homem. Ela tem as mesmas posições. Está submetida às mesmas situações de estresse e ainda tem dupla jornada. Além de trabalhar fora, ela chega em casa faz as lições com as crianças, vai ao supermercado. Ela tem uma carga de trabalho maior e ainda está fumando mais. Inclusive vem aumentando, gradativamente, a mortalidade entre mulheres por doença cardiovascular", disse o coordenador da campanha nacional contra a hipertensão da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), Carlos Alberto Machado.

Ainda conforme a pesquisa, há diferença entre níveis de escolaridade. Enquanto na faixa de mulheres com até oito anos de escolaridade 34,4% informaram diagnóstico de hipertensão, entre as de nível superior foram 14,2%. "As mulheres com menos escolaridade, em geral, têm menos informação e menos acesso aos serviços de saúde para fazer o diagnóstico. Tenta marcar uma consulta na saúde básica no posto de saúde perto da sua casa. Hoje uma das grandes lutas da sociedade é qualificar a atenção básica e facilitar o acesso na rede primária que é porta de entrada do sistema de saúde qualificado", informou.

O cardiologista alertou que os números podem ser maiores, porque a pesquisa é feita por telefone fixo e nos horários em que as pessoas são encontradas em casa. Agora, de acordo com ele, o questionamento deve ser ampliado porque a pesquisa vai começar a ser feita também em celulares. "A gente acredita que os números são subestimados e que o número real é maior do que os dados do Vigitel, mas mesmo subestimados são muito altos. A gente precisa melhorar isso", disse.

Pelos cálculos da Sociedade Brasileira de Cardiologia, o Brasil tem, atualmente, cerca de 32 milhões de hipertensos com mais de 20 anos de idade. Segundo o coordenador, o grande problema é que a maioria dos hipertensos nem sabe que tem a doença. "Inicialmente ela não dá sintomas e apesar de não dar sintomas ela vai causando uma série de lesões em vários órgãos. Ela pode lesar o coração, o cérebro, os rins, os olhos", alertou o médico.

De acordo com o cardiologista, a hipertensão é responsável por 80% dos derrames, por 40% de doenças como infarto e 37% dos casos de insuficiência renal, que levam os doentes à diálise. Ele disse que não tem cura, mas com tratamento é possível controlar em 100% nas pessoas atingidas.

Para o médico, diante das possibilidades de acompanhamento médico e de remédios disponíveis nas redes de atendimento público, não se justifica mais a internação e a morte de pessoas hipertensas. "Hoje com todo conhecimento que a gente tem, com todas as classes de remédios de graça na rede, não se justifica mais internar ninguém por hipertensão e nem morrer ninguém por hipertensão", avaliou.

Ele destacou ainda, que quando se analisa os dados de mortalidade do Sistema de Informação de Mortalidade do Ministério da Saúde, verifica-se que em torno de 12% das pessoas que morrem, está no atestado de óbito que a principal causa mortis é a hipertensão. "Então é importante chamar atenção da população da necessidade de medir a pressão. Se ela estiver alterada, maior ou igual a 140 por 90, a pessoa deve procurar o médico confirmar este diagnóstico e depois de confirmar, iniciar o tratamento", orientou o cardiologista.

Segundo ele, há duas formas de tratamento, o medicamentoso e o não medicamentoso. "O não medicamentoso são as mudanças no estilo de vida, diminuir o sal da comida, emagrecer, fazer uma atividade física regular, evitar o estresse e o uso abusivo de bebida alcóolica e abandonar o tabagismo. O tratamento medicamentoso é individualizado, depende de cada pessoa. Vai ser identificado o mecanismo mais prevalente na pessoa e medicá-la e quando inicia o tratamento ele é para o resto da vida. A mudança no estilo de vida faz parte do tratamento da hipertensão. Tem pessoas que só com isso a gente consegue controlar a pressão. Na grande maioria, a gente precisa passar o remédio e quando passa o remédio as pessoas vão tomar o remédio para o resto da vida", explicou.






15 de Dezembro, 2014

Quem crê nunca está sozinho

Luís Martins

"Quem crê nunca está sozinho."


A sua oração é amar e pode ser o instrumento salvador da vida de muitos . Amar alguém significa querer que ela vá para mais perto de Deus e encontre n'Ele a sua morada eterna.

Segundo o papa Bento XVI, “quem crê nunca está sozinho”, independente da situação que se encontre hoje. Tudo isso acontecer porque estamos em unidade com os anjos e santos intercedendo por todos aqueles que, neste momento, precisam ser alcançados por essa orações.

Precisamos revigorar a nossa fé na alegria de ser católico e saber que temos um pai. 

Eles não curtem mais o Facebook
Há sinais de fadiga entre os usuários da maior rede social do planeta. Alguns até já escolheram alternativas: Instagram, WhatsApp e Tumblr






Nathalia Petreche, 18 anos: deixou o Facebook para investir seu tempo no Instagram e WhatsApp (Anna Carolina Negri)

O Facebook surpreendeu o mundo recentemente ao reconhecer que os adolescentes andam um tanto cansados de dedicar horas e horas à rede de 1 bilhão de amigos. À novidade, deve-se somar outra informação: a fatiga não é exclusividade desse público. Medições independentes mostram um ligeiro afastamento também entre a rede e adultos, que tanto eliminam seus perfis quanto reduzem as visitas ao site. Segundo o site SocialBakers, que acompanha o tráfego na rede social, os Estados Unidos acumulam perda de 2,9 milhões de usuários nos últimos três meses, emagrecimento de 1,8% no total de 163 milhões de cadastrados no país. O mesmo fenômeno já foi registrado na Grã-Bretanha, França, Alemanha e Canadá, os chamados mercados "maduros", onde a rede pode ter atingido seu público máximo. Será que a paixão pela rede arrefeceu?

No caso dos jovens, a hipótese mais provável, levantada pelo próprio Facebook, é de migração. Munidos de smartphones e tablets, esse público visceralmente ligado à ferramentas virtuais estaria explorando outras fronteiras, recorrendo inclusive a produtos que originalmente não foram concebidos como rede social. É o caso do serviço de imagens Instagram e do Tumblr, híbrido de rede social e plataforma de blogs. Dados da empresa de pesquisa de mercado comScore, reforçam essa ideia: eles revelam que quatro em cada dez pessoas que acessaram os dois serviços em janeiro tinham entre 15 e 24 anos de idade (no Facebook a participação dessa faixa etária cai para 27%). É o que costuma acontecer: o público jovem experimenta os produtos mais novos e aponta tendências. É também um indício da migração.









"Tenho dois novos vícios: postar imagens no Instagram e conversar com familiares, amigos do cursinho e do colégio no WhatsApp."

Julia Baldini, de 18 anos, estudante




Outro indício vem da experiência relatada pelo empreendedor americano Adam Ludwin, um dos investidores do Vine, aplicativo de vídeo do Twitter. Recentemente, ele lançou o Albumatic, serviço social em formato de álbum. Antes de divulgar o produto ao público em geral, ele convidou vinte pessoas para testar a ferramenta. Todas tinham menos de 20 anos. A grande maioria rejeitou o serviço porque ele oferece autenticação a partir do cadastro no Facebook. "Aqueles jovens explicaram que não queriam compartilhar a informação do acesso ao novo produto com seus contatos do Facebook. Tive de criar uma opção tradicional de login e senha", diz Ludwin ao site de VEJA. O que os "testadores" não queriam avisar ao mundo é que havia um novo serviço na praça. É, em resumo, o contrário da missão à qual o Facebook se propõe: contar a todos o que cada um está fazendo. "Ser diferente dos outros é uma necessidade comum e antiga do jovem. Ao perceber que todos estão no Facebook, ele busca por novos espaços digitais", diz Raquel Recuero, professora e pesquisadora de redes sociais da Universidade Católica de Pelotas.




Usuários dão ainda outras explicações. "O excesso de propaganda e a lentidão do aplicativo para smartphone (que usa o sistema operacional Android) prejudicam minha relação com a rede", diz a estudante Julia Baldini, de 18 anos. A mobilidade tem sido de fato um desafio para o Facebook. Há pouco mais de um ano, percebeu-se que os usuários migravam rapidamente para smartphones, e a empresa parece ter demorado um pouco para preparar seus aplicativos para o uso constante nos aparelhinhos (a receita com publicidade da empresa chegou até a desacelerar). Mark Zuckerberg, criador e CEO do Facebook, colocou então a mobilidade como prioridade da plataforma. Prova disso é que o novo feed de notícias da rede, apresentado ao mundo nesta quinta-feira, foi desenvolvido a partir de características dos celulares, como a dimensão exígua da tela — o que resultou num visual mais enxuto.




Nesse ínterim, usuários insatisfeitos como Julia seguiram o caminho de seus pares: dirigiram suas atenções para Instagram e WhatsApp, ferramenta de mensagens instantâneas com mais de 100 milhões de cadastrados que permite envio de textos, fotos e vídeos. "Quero dividir minha vida com um círculo menor de pessoas", diz Julia. Nathalia Petreche, também estudante de 18 anos, segue o fluxo. "Tenho meu perfil no Facebook há quatro anos, mas uso o WhatsApp principalmente para conversar com grupos restritos de amigos e família. É mais prático." 









O movimento, é claro, não acontece sem conhecimento do Facebook. Em dezembro, a empresa lançou o Poke, aplicativo que parece extraído de um desenho animado. Entre outros recursos, ele permite que o remetente determine o prazo de validade das mensagens que envia: instantes depois de acessada pelo destinatário, o texto se esvai. O serviço é uma reprodução fiel do Snapchat, que faz muito sucesso no exterior: estima-se que mais de 60 milhões de mensagens são enviadas diariamente por meio dele. Outro indicador de que o Facebook está de olho na migração é que, recentemente, a rede social tentou arrematar o WhatsApp. Sem sucesso, por ora. 









"Nas primeiras semanas depois de excluir meu perfil no Facebook, percebi o quão alto era meu nível de dependência da rede. Aos poucos, senti que, sem a conta, nada mudou na minha vida."

Guilherme Valadares, de 28 anos, empresário




Entre o público de não jovens, a migração não é a principal aposta quando se buscam razões para o afastasmento do Facebook. Pesquisa recente do Pew Research Center revelou que 61% dos adultos americanos têm voluntariamente "dado um tempo" na rede por sete dias ou mais. Eles alegam que o uso contínuo do serviço provoca ou intensifica a ansiedade, os expõe a quantidades excessivas de informação e abre brechas para problemas relativos à privacidade. "São muitos convites para jogos, eventos e correntes. Tive até desentendimentos com amigos e familiares", diz o analista de suporte técnico porto-riquenho Enrique Vélez, de 33 anos. Para outro queixoso, o auxiliar administrativo Geovane Matos, de 27 anos, o problema é mesmo a superexposição. "A rede se tornou uma praça pública digital de exibição." Seguindo exemplo de usuários mais jovens, ele migrou, mas para Google+. O empresário Guilherme Valladares, de 28 anos, tomou a decisão radical: excluiu seu perfil da rede. "Eu perdia muito tempo acessando meu feed de notícias. Aos poucos percebi que não tinha razão alguma para fazer aquilo. O Facebook havia se tornado uma fonte de ansiedade. Apenas isso", diz.




Crises de ansiedade à parte, o analista de tecnologia americano Eric Jackson defende uma tese para explicar o momento por que passa o Facebook. "A rede nem completou dez anos de vida, mas já está velha", diz, em entrevista ao site de VEJA. É uma ideia inusitada, para dizer o mínimo. Na rede de 1 bilhão de amigos, diariamente são publicadas 350 milhões de imagens e 2 bilhões de posts — e também são realizadas 3,2 bilhões de "curtidas". Os brasileiros, por exemplo, investem no serviço um de cada quatro minutos gastos na internet. Pesa a favor da ideia de Jackson, contudo, a constatação de que, nos meios digitais, gostos e tecnologias mudam de forma muito rápida. Foi assim, por exemplo, que o próprio Facebook destronou o MySpace, que já reinou entre as redes sociais. "O grupo de usuários predominante no Facebook atualmente, aqueles com mais de 25 anos, não dita mais tendências. É hora de a empresa tirar lições do uso que os jovens fazem do Instagram, comprado pelo Facebook no ano passado por 1 bilhão de dólares."




(Com reportagem de James Della Valle)




Momentos decisivos da história do Facebook




















Consumo
Cerca de 30% da carne consumida no Brasil tem origem clandestina 
A equipe de VEJA percorreu matadouros estaduais e municipais em cinco estados do Brasil e constatou uma situação de tirar o apetite


 

IRREGULAR - Matadouro paulista: paredes sem azulejo, goteiras sobre as carcaças e carne guardada em caixotes sujos 




O Brasil tem o maior rebanho comercial de gado do planeta, é o principal exportador mundial da carne do animal e ocupa o terceiro lugar no ranking de consumo per capita - com 38,5 quilos por habitante consumidos no ano passado, fica atrás apenas da Argentina e do Uruguai. O tamanho da produção, porém, está longe de corresponder à qualidade da mercadoria. Mais de 30% da carne vendida no Brasil é clandestina - o que significa que não passa por fiscalização, é frequentemente produzida sob péssimas condições de higiene e apresenta enorme probabilidade de estar contaminada por bactérias e vermes causadores de doenças como a salmonelose e a teníase.




A equipe de VEJA percorreu matadouros estaduais e municipais em cinco estados do Brasil e constatou uma situação de tirar o apetite do mais voraz dos carnívoros.




FONTE: VEJA






Descrente Radical
Prêmio Nobel de literatura, o peruano Mario Vargas Llosa fala sobre a importância cultural do erotismo e o perigoso vazio das redes sociais


17 de março de 2013 





"Se tivesse que salvar do fogo apenas um de meus romances, salvaria Conversa no Catedral." Anos depois de dizer essa frase, o escritor Mario Vargas Llosa garante que a mantém viva. Considerado um de seus principais livros, traz o retrato do Peru durante a ditadura dos anos 1950 a partir de Zavalita, jornalista que prefere a omissão a compactuar com os políticos. Colaborador do Estado, Llosa virá a São Paulo em abril para o Fronteiras do Pensamento e falou por telefone com o repórter na sexta-feira, desde Lima, sobre a obra agora relançada pela Alfaguara.




Joaquim Sarmiento/Reuters


Llosa: Em defesa do Estado laico com liberdade religiosa

Quais lembranças o senhor guarda do romance?

O romance me faz lembrar uma história interessante. Quando foi publicado, em 1969, passou despercebido pela crítica e público - só era lembrado de forma negativa, por conta de sua estrutura narrativa. Só com o tempo, foi ganhando leitores e, curiosamente, hoje é um dos meus livros mais conhecidos. Venceu a prova do tempo.

No texto escrito especialmente para o 'Estado', o crítico Carlos Granés faz uma pergunta que repasso ao senhor: que papel têm as crenças e a moral na vida humana?

É um tema atual. Um dos grandes problemas do nosso tempo é a corrupção, que afeta por igual países ricos e em desenvolvimento, democracias e ditaduras. Há um desrespeito generalizado da ética, o que provoca delinquência, especialmente na política. Isso não acontecia antes. É o que explica como governos, embora imundos e apoiados pelo narcotráfico, algumas vezes contam com apoio da população, que acredita ser assim a política. É uma atitude cínica frente ao poder, o que explica o desaparecimento da censura social ao delito. Esse é o tema central de Conversa no Catedral.

Outro detalhe importante do livro é seu personagem principal, Zavalita, que parece ser único em sua obra, não?

Sem dúvida. Zavalita é mais passivo, menos lutador, mas um personagem épico. Há uma frase vulgar no livro que o define bem: "Quem não se f..., f... os demais". Ele não quer triunfar, pois, no país em que vive, só progride quem prejudica os outros. Prefere ser vítima. Assim, embora ético, é um homem medíocre por opção e ele se destaca, sim, no contexto de meus personagens, mas é uma forma que encontrei para protestar contra a delinquência mundial.

A dificuldade de entendimento que o romance enfrentou na época de seu lançamento me fez lembrar outro livro seu, A Civilização do Espetáculo, que sairá no Brasil em outubro, no qual o senhor elogia obras que exigem do leitor um esforço tão grande como o desprendido pelo autor.

É um livro para leitores ativos, participativos, pois existe na trama uma obscuridade que reflete uma sociedade onde tudo é turvo, opaco. Procurei descrever aqui o impacto provocado pela ditadura em minha geração. Quando o general Odría deu o golpe de Estado, em 1948, éramos crianças e, quando ele deixou o poder, oito anos depois, já éramos adultos. Ou seja, passamos a adolescência em uma sociedade vertical, sem partidos políticos ou imprensa livre, além do medo instalado na população, com policiais cercando universidades. Era esse momento que tentei descrever no romance: mostrar como uma ditadura não estava confinada na política, mas que degradava a vida das famílias.

O efeito pernicioso avançou no tempo e chegou aos nossos dias, quando é cada vez mais escassa a figura do intelectual, concorda?

Totalmente. Esse é outro fenômeno inquietante de nossa época. O desaparecimento do intelectual significa também o desaparecimento das ideias e da razão como um fator central da vida social e política. Hoje em dia, as ideias foram trocadas pelas imagens, que são mais facilmente manipuláveis. Isso é uma grande ameaça para a democracia, pois uma sociedade com escassez de ideias tem suas instituições sob forte risco. 

O que o senhor pensa sobre o poder das redes sociais?

Por um lado, há um aspecto positivo, pois as redes sociais aumentaram o poder da comunicação e da informação. Também dificultam a instauração da censura, como acontecia na América Latina há 40 anos - as redes sociais rompem qualquer controle. Por outro lado, o excesso de informação leva à confusão. Parece que vivemos em um bosque confuso onde não sabemos como nos orientar com segurança. Isso porque hoje em dia praticamente desapareceu uma instituição que, no passado, cumpria uma importante função na vida cultural e política: a crítica. Nas redes sociais, não há uma valoração da informação seguindo hierarquia tradicional, que distingue o essencial do secundário. Daí a confusão a que me referi antes.

E qual seria, nesse caso, a função da religião? O senhor sempre defendeu uma vida espiritual plena, mas sem nenhuma identificação com o Estado, certo?

As religiões, sem exceção, são intolerantes, pois trazem verdades absolutas, o que não combina com o espírito democrático. Ao mesmo tempo, uma democracia sem uma vida espiritual se converte em uma selva, como já disse Isaiah Berlin, em que os lobos comem todos os cordeiros. E, para que a cobiça e ambição material não regulem a vida, é preciso alimentar a vida espiritual. Mas o Estado não pode se identificar com qualquer religião - a história é pródiga em exemplos nefastos como perseguições, intolerância, inquisição. É importante ter um Estado laico com liberdade religiosa.

O que o senhor espera do novo papa, Francisco?

Espero que inicie o processo de modernização da Igreja, libertando-a de anacronismos como não tratar de temas como sexo e mulher. Caso contrário, vai continuar perdendo audiência. Os problemas com pedofilia que quase destruíram a Igreja nasceram dessa intolerância ao sexo. E Francisco parece ser moderno, com atitudes mais congregacionais.

Por falar em sexo, no livro A Civilização do Espetáculo, o senhor defende o erotismo como obra de arte.

Sim, o erotismo é resultado da cultura que, vinculado ao sexo, é transformado em uma atividade criativa. O erotismo é uma manifestação das civilizações e acontece em sociedades que alcançaram um certo nível de progresso humano. Por isso que cito muito Georges Bataille, defensor desse pensamento: ele sempre foi muito reticente à permissividade total, responsável por matar as formas, o que levaria o homem a retornar à uma espécie de sexo primitivo, selvagem. Infelizmente, isso ainda acontece em nosso tempo. 



15 de Dezembro, 2014

A felicidade não está em alcançar a meta, a felicidade é o caminho.

Luís Martins

O Senhor está perto de todos os que o invocam, dos que o invocam de coração sincero. Salmo 145,18



Todo aquele que confia no Senhor é feliz antes de alcançar aquilo que deseja. A felicidade não está em alcançar a meta, a felicidade é o caminho. Quem tem Jesus no coração é feliz, porque Cristo é o caminho, e quem caminha com Ele se alegra mesmo nas tribulações, desconhece a tristeza e segue amparado por Aquele que venceu a morte.





Hoje é dia de depositar a nossa confiança em Cristo, mesmo que as situações na quais nós vivemos são adversas as nossas vontades! Deus tem sempre o melhor para cada um de nós!

15 de Dezembro, 2014

Ficai atentos e orai a todo momento, a fim de terdes força para escapar a tudo e todas tentações...

Luís Martins

Evangelho (Lucas 21,34-36)



Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 34“Tomai cuidado para que vossos corações não fiquem insensíveis por causa da gula, da embriaguez e das preocupações da vida, e esse dia não caia de repente sobre vós; 35pois esse dia cairá como uma armadilha sobre todos os habitantes de toda a terra.

36Portanto, ficai atentos e orai a todo momento, a fim de terdes força para escapar a tudo o que deve acontecer e para ficardes de pé diante do Filho do Homem”. 

- Palavra da Salvação. 

- Glória a vós, Senhor. 




15 de Dezembro, 2014

Só quando estamos felizes é que conseguimos o que queremos...

Luís Martins


Felicidade em tempos difíceis



Alcançar a felicidade é o objetivo mais importante na vida de qualquer ser humano. Muitas pessoas dizem: “Quando eu conseguir o que quero, serei feliz.” Mas, na verdade, é quando você é feliz que consegue o que quer. 

O que importa não é o que acontece, mas o modo como nos sentimos em relação a isso. Talvez você já tenha observado que as pessoas que mais aproveitam a vida são as que passaram pelas experiências mais difíceis. 

Muitas delas continuam a ter problemas, mas todas são realizadas porque, em algum momento, decidiram que essa é a única maneira de se viver. A felicidade não é algo que simplesmente aconteça, mas uma opção consciente.

Neste livro, você verá que coisas ruins acontecem, mas que é preciso optar por tirar o melhor de cada uma delas. Esqueça as acusações, a culpa, os “e se”. Não espere para aproveitar a vida quando mudar de emprego ou de cidade, quando for mais velho, tiver um companheiro ou um carro do ano. Escolha ser feliz agora. 

As pessoas felizes fazem com que os outros também se sintam assim, seja no trabalho, nas amizades ou nos relacionamentos amorosos, enquanto as infelizes acabam se preocupando apenas com elas mesmas. A felicidade é generosa. Compartilhe-a.




Às vezes nada parece dar certo. A água acaba enquanto você está no banho, o trânsito não anda e a reunião importante com seu chefe termina sem a sua presença. Você não consegue uma vaga para seu filho na melhor escola, vê que não vai chegar ao fim do mês sem entrar no cheque especial e descobre que um amigo está doente.

Nesses dias, tudo o que você quer é fugir para bem longe, para qualquer lugar onde possa ser feliz. Mas isso não é possível – nem necessário. 

Ser feliz não tem a ver com ausência de problemas, mas com a forma como você os encara.

Em Felicidade em tempos difíceis, você verá que as pessoas mais satisfeitas com a vida não são as que tiveram tudo na mão, mas aquelas que enfrentaram as maiores dificuldades e souberam vê-las como oportunidades de crescimento.

Além de ilustrações bem-humoradas e conselhos úteis, neste livro você encontrará histórias reais de pessoas que sobreviveram aos maiores obstáculos que podemos imaginar – álcool, drogas, violência, miséria e a perda de entes queridos – e não apenas deram a volta por cima como passaram a ajudar os outros a encontrar a felicidade.

Com seu estilo leve e suas tiradas engraçadas, Andrew Matthews mostra que a felicidade é uma escolha ao alcance de todos. Pare de procurar desculpas para ser infeliz e descubra o lado bom da vida hoje.

15 de Dezembro, 2014

Não seja como um tronco boiando no rio deixando que a correnteza leve você para onde ela quiser

Luís Martins

Não seja como um tronco boiando no rio deixando que a correnteza leve você para onde ela quiser, ouse, questione-se, busque seus objetivos!



Nunca devemos nos deixar levar como se não sobessemos o que queremos para nossa vida. Precisamos de atitudes própria. Primeiro para nos livrar de tudo e todos que nos oprimem, e nos aprisionam de alguma forma. E depois para enfrentar tudo que vier. Nada é facil. Em tudo há dificuldade para vencer. Se deixar levar não adianta. Chega um momento que não somos mais levados e não podemos nem voltar por causa da distancia, nem continuar por não saber onde ir...melhor tomar uma decisão cedo . E partir para luta!







15 de Dezembro, 2014

É fácil demonstrar amor quando o outro está alegre e bem, difícil é quando o outro está azedo e é deseducado.

Luís Martins

Quem não ama a uma pessoa alegre e feliz?



Uma coisa é certa só os invejosos que não suportam a felicidade dos outros, fora disso todos gostam de pessoas alegres e que iluminam o ambiente onde chegam com sua alegria e simpatia. Diferente de quando chega alguém chato , reclamando de tudo. não gostando de nada...todos querem distancia e torcem para que não apareçam jamais...até rezam! Mas não é assim que deve ser. Nem sempre uma pessoa mal humorada e azeda, é má. Pode ser pessoas que não saiba lidar com seus problemas e transmitem aos outros atraves de seu estado de humor. É necessario as vezes se fazer um esforço para lidar com pessoas problematicas. Então fica dificil nos tempos de hoje!!. Ninguém sabe lidar com seus problemas; e sempre tratando mal os outros o tempo todo.. Quem passa na frente é quem aguenta a recarga etetrica de uma energia negativa de agressividade...Hoje não tem muito isso de ninguém entender ninguém...cada um por si e Deus por todos. Só os que recorrem a Deus de coração são os que conseguem entender e buscar a conviver com todos. Mesmo assim na maior dificuldade. Fazendo sempre um esforço.Nada é leve...tudo se torna peso ...enfim amar é dificil ...quando se ama se ama de todo jeito. Não escolhe as pessoas para amar...







15 de Dezembro, 2014

O tempo todo somos surpreendidos por manifestações da presença divina bem diante de nós.

Luís Martins

Quando não percebemos as manifestações da presença de Deus , é sinal de estamos muito distante dele . 



O amor dele está sempre conosco. Não percebemos por achar que tudo acontece , ou porque merecemos ou por um acaso de sorte. Colocamos desculpas para justificar tudo de bom que nos acontece, menos reconhecer que Deus é o responsável por tudo que acontece. Como se pudéssemos tirar Dele alguma coisa...mesmo que não aceitemos ou acreditemos, isso acontece sim... todo momento as obras de Deus são realizadas. Em cada minuto de vida é uma graça de Deus. Isso já é o suficiente para darmos graças e reconhecimento. O que acontece a mais chega a ser nada diante da bênção que é o dom da vida. O que precisaríamos sem ela? Para que serviria tudo sem ela? Pensando por ai...podemos entender que a vida é tudo...o resto é passatempo necessário para a vida ser alegre e agradável. Tudo presente do Criador. Ele nos deu a vida e com ela veio inteligencia para trabalharmos e capacidade ...enfim o que temos de nosso , somente a capacidade de pecar e ser ingratos....o resto vem do Senhor! Só tem amor e bons sentimentos quem absorve Dele o Nosso Deus.  

15 de Dezembro, 2014

O pior analfabeto é o analfabeto politico.

Luís Martins

O analfabeto politico
O pior analfabeto é o analfabeto politico.



Ele não ouve, não fala, não participa dos acontecimentos politicos.

Ele não sabe que o custo de vida, o preço dos produtos que nos alimentam, nos vestes, do aluguel, dos remédios etc.. depende das decisões políticas.

O analfabeto político é tão ignorante que se orgulha e estufa o peito, dizendo que odeia a política.

Não sabe que de sua ignorância nascem a prostituta, o menor abandonado, o assaltante e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e explorador das empresa nacionais e multinacionais
15 de Dezembro, 2014

Encontrar a felicidade: essa é uma tarefa penosa que Deus entregou aos homens...

Luís Martins

ONDE ESTÁ A FELICIDADE
O conhecimento não resolve.



Essa e um tarefa penosa que Deus entregou aos homens, para com ela ficarem ocupados.

O que e torto, não se pode endireitar, e o que falta não se consegue contar.

A sabedoria e a ciência, assim como a tolice e a loucura.

Porque, onde há muita sabedoria, há também muita tristeza, e onde há mais conhecimento, há também mais sofrimento.

O sucesso resolve?

Experimentar a alegria e conhecer o prazer!

Do riso 'tolice' E da alegria; 'para que serve?'

Entregar-se a bebida, e entregar-se a insensatez, em busca de sabedoria, e para descobrir o que convém ao homem fazer no curto tempo da vida.

A vantagem da sabedoria sobre a insensatez e a vantagem da luz sobre as trevas. O sábio tem os olhos abertos, e o insensato caminha na escuridão. MAS AMBOS TEM o mesmo destino.




A FELICIDADE E USUFRUIR O FRUTO DO PRÓPRIO TRABALHO




A felicidade do homem esta em comer e beber, desfrutando o produto do seu trabalho, contudo, isso 

também vem das mãos de Deus. De fato, quem pode comer ou beber, sem que isso lhe venha de Deus?

A quem lhe agrada Deus concede sabedoria, conhecimento e alegria. Mas ao pecador Deus impõe a pena de ajuntar e acumular para quem agrada a DEUS.

Viver o momento presente.

alem da tarefa de se ocuparem, tudo o que Deus fez e apropriado pra cada tempo. TAMBÉM COLOCOU O SENSO da eternidade no coração do homem, mas sem que o homem possa compreender a obra que Deus realiza do começo ate o fim. Então pode-se compreender que não existe para o homem nada melhor do que se alegrar e agir bem durante a vida.
















15 de Dezembro, 2014

"A gentileza é a essência do ser humano. Quem não é suficientemente gentil não é suficientemente humano."

Luís Martins

Com certeza.! A falta de gentileza não faz bem a ninguém. Pessoas que não são gentis chega a ser as vezes piores que animais selvagens...a mesma de distancia para não ser gentil e a distancia de ser...tudo é uma questão de querer...só não é quem não quiser. 



 Os que reclamam por falta de gentilezas são os menos gentis....fica dificil compreender as coisas não se dá para entender a falta de gentileza de muitas pessoas. Principalmente das que gostam que seja gentis com elas...não conhecem o ditado que diz: ''faça aos outros aquilo que quer que te façam....ou não façam aos outros aquilo que não gostaria que fizesse com voce'' Precisamos dar para receber ...é assim que funciona na vida...é dando que se recebe....

15 de Dezembro, 2014

Para quem precisa fazes viagens de longa distancia...Cafeína reduz risco de acidentes na estrada

Luís Martins

Cafeína reduz risco de acidentes na estrada
Embora não substitua uma noite de sono, substância pode reduzir em mais de 60% as chances de um acidente em viagens de longas distâncias


Cafeína: Pesquisa calcula os benefícios da substância em reduzir o risco de acidentes no trânsito (Thinkstock) 

Motoristas de caminhão ou outros veículos de uso comercial que consomem cafeína antes de dirigir correm um risco menor de se envolver em acidentes de trânsito do que aqueles que não ingerem a substância — e isso vale mesmo se eles estiverem fazendo uma viagem de distância muito longa ou se tiverem dormido menos na noite anterior. Essas são as conclusões de uma nova pesquisa australiana que foi divulgada nesta terça-feira no site do periódico British Medical Journal (BMJ).





CONHEÇA A PESQUISA




Título original: SIRT3 Reverses Aging-Associated Degeneration




Onde foi divulgada: periódico British Medical Journal (BMJ)




Quem fez: Lisa Sharwood, Jane Elkington, Lynn Meuleners, Rebecca Ivers, Soufiane Boufous e Mark Stevenson




Instituição: Instituto George para Saúde Global, Austrália




Dados de amostragem: 1.047 motoristas de veículso comerciais de carga pesada




Resultado: Consumir cafeína em viagens de longas distâncias reduz em até 63% o risco de acidentes. Cigarro e histórico de acidentes no passado, por outro lado, elevam essas chances.

No artigo em que relatam como foi feito o estudo, os pesquisadores afirmam que, embora outros trabalhos já tenham reconhecido que a cafeína é eficaz em melhorar a atenção das pessoas, não estava claro o real impacto da substância em reduzir a probabilidade de acidentes e ferimentos. Especialmente entre motoristas que percorrem longas distâncias e passam por muitos momentos monótonos em posição sedentária.

A nova pesquisa, desenvolvida no Instituto George para Saúde Global, da Austrália, avaliou 530 motoristas de veículos comerciais de carga pesada que costumavam dirigir por longas distâncias e que haviam se envolvido em algum acidente de trânsito no ano anterior ao estudo. Esses motoristas foram comparados a um grupo de controle, formado por outros 517 motoristas que não haviam se envolvido em acidentes no último ano.

De todos os indivíduos que participaram da pesquisa, 43% afirmaram consumir produtos que contêm cafeína, como café, energético ou cápsulas da substância, com o objetivo de manter-se acordado ao longo de uma viagem. Segundo os resultados do estudo, os motoristas que consumiam cafeína para dirigir eram 63% menos propensos a se envolver em um acidente do que motoristas que não ingeriam a substância.

Cigarro - A pesquisa também encontrou uma relação entre tabagismo e um maior risco de acidentes. Além disso, os autores concluíram que motoristas que já haviam se envolvido em ao menos um acidente de trânsito nos últimos cinco anos tinham uma chance 81% maior de sofrer outro acidente.

De acordo com os pesquisadores, a cafeína, portanto, “pode proteger significativamente contra o risco acidentes de trânsito em motoristas comerciais que viajam longas distâncias”, e isso tem “implicações importantes nas estratégias para melhorar a fadiga desses motoristas”. Porém, a cafeína não deve fazer com que os motoristas deixem de fazer paradas para descansar. “A cafeína é eficaz em reforçar a atenção, mas deve ser usada de forma cautelosa, já que a substância não substitui a necessidade do sono”, diz Lisa Sharwood, coordenadora do estudo.






15 de Dezembro, 2014

Jesus sempre está olhando por nós, assim como entregou sua vida para nos salvar, na sua infinita misericórdia,

Luís Martins

Alguma vez você já se sentiu fraco? Desanimado?


Com a impressão que seus problemas não tem solução?

Com a sensação de estar sozinho e de não ter ninguém olhando por você?

Saiba que você está enganado.

Jesus sempre está olhando por nós, assim como entregou sua vida para nos salvar, na sua infinita misericórdia,

Ele nos entrega seu amor incondicional.

Quando aquele pensamento de tristeza e vazio passar pela sua cabeça, 

A palavra nos mostra como é interminável o amor de Jesus, nos traz uma incrível renovação nas forças e nos mostra

que a esperança está sempre presente em nossas vidas.

Então, não deixe de ler mais esta obra que foi criada para Honra e Glória de Deus!

a mais pura forma do amor de Jesus.