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Luís Virtual

Luís Virtual

02 de Dezembro, 2014

Ser amigo é se sentir livre!

Luís Martins

Muitos se dizem amigo, no entanto fica cobrando, exigindo o tempo todo. 

Reclama por atrasar, reclamar por não chegar....reclama por não participar...reclama por não falar...reclamar por tudo que é considera falhar....que bobagem de tanto reclamar. Amigo é ser livre é voltar não hora que dá...amigo é se aproximar no momento que precisar, se não pode mas procura providenciar um jeito de não faltar...isso tudo de si próprio sem precisar ninguem cobrar....não exigido vem de amigo, mas sim de pessoas que querem e gostam de manipular...exija apenas de voce mesmo para isso é que podemos olhar...qualquer outro além de nós não temos o direito de cobrar....cada um deve ter suas responsabilidade e viver a compartilhar do bem que tem...se não o fizer, problema deles e de ninguém...
02 de Dezembro, 2014

Como Ser Reconhecido Pela Inteligência no Trabalho

Luís Martins

SE LIGA NA DICA!! 

Então você está no mundo dos negócios e tem sido inteligente o suficiente para obter-se rodeado de titãs, os “capitães da indústria”. Mas agora que você está no meio de tudo isso, você de repente encontrar-se em pânico. É como se, de repente agir inteligente na frente dessas pessoas se tornasse impossível. Bem, não se preocupe. Aqui estão algumas dicas sobre como ser reconhecido pela inteligência no trabalho. 

1. Crie uma razão para conversar com alguém. A velocidade dos negócios se move muito rápido. Grandes empresários não têm tempo para você desperdiçar. Assim, sempre que você falar com alguém no negócio, certifique-se que é com propósito. O motivo pode ser até algo como perguntar sobre o jogo do seu filho de beisebol, mas pelo menos você tem direção. 

2. Saiba o que você deseja antes de fazer a pergunta ou se envolver com outra pessoa. Saber exatamente o que você quer lhe permitirá ser específico com seus pedidos. Quando você perguntar ou for atrás de algo diretamente, isso dá a outra pessoa um respeito por você na maneira como te vê, afinal você parecerá confiante e, portanto, inteligente em suas negociações. 

3. Determine qual será seu ponto de vista antes de iniciar uma conversa. O melhor negócio é feito por pessoas que conhecem o seu chefe, conhece o seu adversário e entende (mas não necessariamente está de acordo com) o seu ponto de vista. Pense sobre onde você se posiciona e também procure conhecer a outra pessoa com quem você conversa. Dessa forma, você não será surpreendido. 

4. Ouça atentamente o que os outros estão dizendo. Pessoas de negócios oferecem respeito mútuo para os outros quando sentem que estão sendo ouvidas. Por simplesmente ouvir, você está agindo mais inteligente do que muitos outros colegas. 

5. Mantenha-se atualizado sobre os temas de seu mundo de negócios. Ninguém na empresa se importa se você sabe que as celebridade estão casando ou não. Mas eles se importam se você tem uma empresa que está atualizada sobre as notícias e eventos que estão dirigindo o seu modelo de negócio. Leia, veja e mantenha-se sempre informado. 

6. Limpe o discurso. A fim de agir de forma inteligente você deve falar com um tom claro e conciso, evitando gírias e palavrões. 

7. Vista-se adequadamente para o seu trabalho. Acredite ou não, como você se apresenta pode fazer você agir de forma inteligente. Sua aparência fará com que a pessoa faça um julgamento apressado sobre quem você é e o que você é de forma geral. 



02 de Dezembro, 2014

A alegria do amigo está em ver o amigo sorrir...

Luís Martins

Um amigo sempre quer vê alegria no outro. 

Se fica triste o amigo fica triste, se sorrir o amigo sorrir....se for ao contrário não é amigo, se não se preocupa ou compreende os momentos tambem não. Podemos ficar tristes ou nos alegrarmos.Tudo faz parte das circunstancias da vida. Só alguem do lado com compreensão e atençao faz esses momentos serem diferentes e melhores ....se alegres a alegria aumente...se tristes a alegria chega...
02 de Dezembro, 2014

Advento: tempo de preparação para o Natal CLIK AQUI

Luís Martins


Advento é uma palavra latina que significa aproximar-se, vir chegando aos poucos. Durante as quatro semanas do Advento a gente se prepara para o Natal. No Advento ouvimos as vozes sempre atuais dos profetas bíblicos, anunciando a vinda do Messias. Também ouvimos a voz de João Batista e do próprio Jesus anunciando a proximidade do Reino de Deus. 


Tempo do Advento é próprio do Ocidente. Foi instituído para que os fiéis se preparassem para a celebração do Natal, mas em pouco tempo adquiriu também um significado escatológico: de fato, recorda a dupla vinda do Senhor, isto é, a vinda entre os homens e a vinda no final dos tempos. 


"O Advento é tempo de alegre expectativa. É tempo de espera e esperança, de estarmos atentos e vigilantes..."


O Advento é tempo de alegre expectativa. O tempo do Advento é para toda a Igreja, momento de forte mergulho na liturgia e na mística cristã. É tempo de espera e esperança, de estarmos atentos e vigilantes, preparando-nos alegremente para a vinda do Senhor, como uma noiva que se enfeita, se prepara para a chegada de seu noivo, seu amado. 


Origem do Advento 


Há relatos de que o Advento começou a ser vivido entre os séculos IV e VII em vários lugares do mundo, como preparação para a festa do Natal. No final do século IV na Gália (atual França) e na Espanha tinha caráter ascético com jejum abstinência e duração de 6 semanas como na Quaresma (quaresma de S. Martinho). Este caráter ascético para a preparação do Natal se devia à preparação dos catecúmenos para o batismo na festa da Epifania. Somente no final do século VII, em Roma, é acrescentado o aspecto escatológico do Advento, recordando a segunda vinda do Senhor. Só após a reforma litúrgica é que o Advento passou a ser celebrado nos seus dois aspectos: a vinda definitiva do Senhor e a preparação para o Natal, mantendo a tradição das 4 semanas. 


Teologia do Advento 


O Advento recorda a dimensão histórica da salvação, evidencia a dimensão escatológica do mistério cristão e nos insere no caráter missionário da vinda de Cristo. Jesus que de fato se encarna e se torna presença salvífica na história, confirmando a promessa e a aliança feita ao povo de Israel. Deus que, ao se fazer carne, plenifica o tempo (Gl 4,4) e torna próximo o Reino (Mc 1,15) . O Advento recorda também o Deus da revelação, Aquele que é, que era e que vem (Ap 1, 4-8), que está sempre realizando a salvação mas cuja consumação se cumprirá no "dia do Senhor", no final dos tempos. O caráter missionário do Advento se manifesta na Igreja pelo anúncio do Reino e a sua acolhida pelo coração do homem até a manifestação gloriosa de Cristo. As figuras de João Batista e Maria são exemplos concretos da missionariedade de cada cristão, quer preparando o caminho do Senhor, quer levando o Cristo ao irmão para o santificar. Não se pode esquecer que toda a humanidade e a criação vivem em clima de advento, de ansiosa espera da manifestação cada vez mais visível do Reino de Deus. 


"O caráter missionário do Advento se manifesta na Igreja pelo anúncio do Reino e a sua acolhida pelo coração do homem até a manifestação gloriosa de Cristo".


Espiritualidade do advento 


Deus é fiel a suas promessas: o Salvador virá; daí a alegre expectativa, que deve nesse tempo, não só ser lembrada, mas vivida, pois aquilo que se espera acontecerá com certeza. Portanto, não se está diante de algo irreal, fictício, passado, mas diante de uma realidade concreta e atual. A esperança da Igreja é a esperança de Israel já realizada em Cristo mas que só se consumará definitivamente na parusia do Senhor. Por isso, o brado da Igreja característico nesse tempo é "Marana tha"! Vem Senhor Jesus! 


O tempo do Advento é tempo de esperança porque Cristo é a nossa esperança (1Tm 1, 1); esperança na renovação de todas as coisas, na libertação das nossas misérias, pecados, fraquezas, na vida eterna, esperança que nos forma na paciência diante das dificuldades e tribulações da vida, diante das perseguições. 


O Advento também é tempo propício à conversão. Sem um retorno de todo o ser a Cristo não há como viver a alegria e a esperança na expectativa da Sua vinda. É necessário que "preparemos o caminho do Senhor" nas nossas próprias vidas, "lutando até o sangue" contra o pecado, através de uma maior disposição para a oração e mergulho na Palavra. 

02 de Dezembro, 2014

Para saber mais... O que é criacionismo?

Luís Martins

Porque a idéia de um Ser Supremo criador de todas as coisas tem necessariamente ser anti-científica?


Porque se até o falastrão (e covarde) do biólogo ateu Richard Dawkins admite um projetista inteligente na estrutura das moléculas?

Contradição inerente para mim é se manifestar num site publicamente religioso, que trata com seriedade dos assuntos a que se propõe, ter a pretensão de advogar em favor da ciência mas no final das contas demonstrar somente um imenso preconceito.


O que inviabiliza o criacionismo científico é o seguinte:

Nós temos algumas guias básicas para desenvolver a ciência.

1º) Observar um fenômeno.

2º) Formular uma hipótese.

3º) Conduzir testes e pesquisas.

4º) Analisar os resultados.

5º) Chegar a conclusões.

Caso as hipóteses, testes e resultados sejam coerentes, podemos, de certa forma, aceitar as conclusões enquanto forem úteis.

Ciência consiste em gerar conhecimento, sanando dúvidas com provas e não com uma simples ideia.

No momento que você simplesmente aceita uma hipótese sem testá-la, estressá-la ou prová-la, você não está gerando ciência, está apenas aceitando uma ideia.

Devo lembrar que nem todas hipóteses científicas são 100% testadas e comprovadas na prática devido a limites físicos ou tecnológicos, mas para tais, existe um constante esforço em pesquisas para viabilizar os experimentos.

Quando se aceita a ideia criacionista, você simplesmente senta e ponto, não tenta buscar formas de comprovar tal hipótese.

Logo, criacionismo não é ciência.

Criacionismo é fé. Sem fé é impossível agradar a Deus. Nunca foi ou será ciência, mas bastaria aos grandes observadores, que a cada dia estão descobrindo a "infinitude" (para nós, na nossa insignificância) do universo, questionar a sua "sustentação", para "concluir" a grandeza deste Deus infinito e confirmar que foi Ele, pela Sua palavra, que tudo criou e mantém, com a força de Seu poder. Em tempo. Este mesmo Deus disse que "nos últimos dias a ciência se multiplicaria", portanto, vivemos estes dias. Jesus Cristo está voltando, quer a ciência queira, quer não. Isto também é fé. Em se tratando de fé, não há discussão. Ou acredito ou não.




Não caminhamos para uma democracia anticristã, buscamos um estado laico. Sabe o que significa? Significa que o estado e tudo o que ele provê não deve ser afetado por religião alguma. Não significa ser anticristão, significa ser justo com todos os tipos de crenças, pois existem diversas outras formas de fé e religiosidade além do cristianismo. E um estado que tem suas leis e serviços são afetados por uma religião não é um estado de todos, não é justo para com as outras religiões.
02 de Dezembro, 2014

A Celebração do Advento

Luís Martins


O Advento deve ser celebrado com sobriedade e com discreta alegria. Não se canta o Glória, para que na festa do Natal, nos unamos aos anjos e entoemos este hino como algo novo, dando glória a Deus pela salvação que realiza no meio de nós. Pelo mesmo motivo, o diretório litúrgico da CNBB orienta que flores e instrumentos sejam usados com moderação, para que não seja antecipada a plena alegria do Natal de Jesus.

As vestes litúrgicas (casula, estola etc) são de cor roxa, bem como o pano que recobre o ambão, como sinal de conversão em preparação para a festa do Natal com exceção do terceiro domingo do Advento, Domingo da Alegria ou Domingo Gaudete, cuja cor tradicionalmente usada é a rósea, em substituição ao roxo, para revelar a alegria da vinda do libertador que está bem próxima e se refere a segunda leitura que diz: Alegrai-vos sempre no Senhor. Repito, alegrai-vos, pois o Senhor está perto(Fl 4, 4).


Vários símbolos do Advento nos ajudam a mergulhar no mistério da encarnação e a vivenciar melhor este tempo. Entre eles há a coroa ou grinalda do Advento. A coroa pode ser pendurada no prebistério, colocada no canto do altar ou em qualquer outro lugar visível. A luz nascente indica a proximidade do Natal, quando Cristo salvador e luz do mundo brilhará para toda a humanidade, e representa também, nossa fé e nossa alegria pelo Deus que vem. O círculo sem começo e sem fim simboliza a eternidade; os ramos sempre verdes são sinais de esperança e da vida nova que Cristo trará e que não passa. A fita vermelha que enfeita a coroa representa o amor de Deus que nos envolve e a manifestação do nosso amor que espera ansioso o nascimento do Filho de Deus. A cor roxa das velas nos convida a purificar nossos corações em preparação para acolher o Cristo que vem. A vela de cor rosa, nos chama a alegria, pois o Senhor está próximo. Os detalhes dourados prefiguram a glória do Reino que virá.


Foto de: reprodução.





Vários símbolos do Advento nos ajudam a mergulhar no

mistério da encarnação e a vivenciar melhor este tempo.

Entre eles há a coroa do Advento.


Nas duas primeiras semanas do Advento, a liturgia expressa o aspecto escatológico do Advento, colocando nos corações a alegre expectativa pela segunda vinda de Cristo. Nas semanas seguintes, a Igreja nos prepara diretamente para a celebração do Natal do Senhor.


O ato de acender as velas pode ser colocado no início da celebração eucarística , no início da liturgia da palavra ou em qualquer outro momento desde que se harmonize com a celebração. Em qualquer caso deve ser um momento que celebra o caminho de espera do Senhor. O acender das velas deve ser acompanhado de uma oração própria e de um canto o mesmo para os quatro domingos.


No primeiro domingo deste tempo litúrgico, acende-se a primeira vela que simboliza o perdão a Adão e a Eva. No segundo domingo, a segunda vela acesa representa a fé dos patriarcas. Eles creram no dom da terra prometida. A terceira vela simboliza a alegria do rei David, que celebrou a aliança e sua continuidade. A última vela acesa no último domingo, ou seja, que antecede o Natal, representa o ensinamento dos profetas que anunciaram um reino de paz e de justiça.


Origem da Coroa do Advento


A origem da coroa do Advento remete-nos aos povos da Alemanha, que durante a escuridão do inverno faziam a união de luzes ao redor das folhas verdes na expectativa da primavera que renovaria a natureza. A origem deste costume é pagã. Os cristãos assimilaram estas tradições, marcando a espera do natal (nascimento de Jesus, luz do mundo) com a confecção de uma coroa luminosa, nos mesmos moldes das antigas tradições germânicas.


Entre as famílias protestantes, a coroa é originalmente feita com galhos de pinheiro enfeitado com fitas vermelhas. As velas eram roxas ou púrpuras, a cor da realeza. A quarta vela era rosa e expressava alegria. A vela do meio, incluída somente na noite do Natal, era branca e simbolizava o Cristo. Em casa cada família colocará a Coroa do Advento num lugar apropriado, num lugar de encontro da família.


Também cabe ressaltar a importância das cores das velas. Se você adotar, por exemplo, a cor vermelha para a primeira vela, utilize matizes mais claras para as outras duas, sendo a última sempre tem que ser branca. O mesmo serve para a cor verde ou azul. As cores escuras no início representam o início de tudo, o pecado de Adão e Eva, o início da humanidade à busca da evolução através dos tempos. Sucessivamente as outras duas velas de tons mais claros (em degradê), representam a esperança e a fé. Por último a vela branca está a luz Divina enviada através de Jesus, traduzindo a pureza e a união.

Esquema dos textos da liturgia


O 1º domingo é a da espera vigilante do Senhor. Preparar os caminhos é o tema específico do 2º domingo do Advento. O 3º domingo apresenta os tempos messiânicos, quando Deus vem salvar-nos e a sua vinda está próxima. O 4º domingo do Advento anuncia a vinda iminente do Messias.


02 de Dezembro, 2014

Ninguém pode dar, hoje, o passo de amanhã.

Luís Martins

O passo de hoje
Quem se desgasta com o que não sabe sobre si não sai do lugar, porque vive se projectando para um futuro que ainda não foi revelado.

Ninguém pode dar, hoje, o passo de amanhã.

A vocação, o ideal, a eternidade... Coisas assim são conquistadas com a fidelidade de cada dia, realizando 100% do que já sabemos que Deus quer de nós. Pense nisso!

Com carinho e orações,
02 de Dezembro, 2014

O amor é a coisa maior, porque nos permite compartilhar a essência do Senhor.

Luís Martins

REFLEXÃO SOBRE O AMOR

O final de I Coríntios 13 tornou-se um dos mais lindos e profundos textos da Bíblia: “Portanto, agora existem estas três coisas: a fé, a esperança e o amor. Porém, a maior delas é o amor” (v. 13).

Escrevendo de lugares diferentes e em datas distintas, Paulo e João nos dão revelação idêntica sobre a supremacia do amor. Paulo conclui que, dos dons recebidos do Espírito Santo, nenhum suplanta o amor. E João explica porque. Amor constitui o que há de maior, simplesmente porque é a essência de Deus: “Deus é amor” (I João 4:8).

Quando Jesus nos manda amar, o que Ele nos ensina não é cultivar sentimentos românticos e piegas. Amar, para Jesus, é atitude, é decisão, é postura de vida: “Eu lhes dou este novo mandamento: amem uns aos outros” (João 13:34). O amor é a coisa maior, porque nos permite compartilhar a essência do Senhor. O amor é a coisa maior, porque revela nossa conduta de discípulos do Filho de Deus. O amor é a coisa maior, porque por ele viveremos, durante toda eternidade, com o Deus nosso Pai!

02 de Dezembro, 2014

É preciso reaprender a amar.

Luís Martins

Não tenha medo de amar 


Muitos não têm a coragem de amar, porque já sofreram muito, seja na família, no casamento etc. Talvez você já tenha sofrido e, é claro, não quer passar por essa situação novamente. Por isso, deixou de amar para não sofrer. Independente dos acontecimentos, é no amor que está a salvação para você. É no amor-doação que as pessoas com quem você se relaciona serão salvas.

Apesar das decepções e dos problemas familiares, ame. Decida-se pelo amor! Não são apenas os jovens que precisam despertar para o amor; há muito adulto, muita gente casada que precisa redescobrir a graça de amar.

Quantas pessoas guardaram decepções! Quantas pessoas curtiram revoltas no coração! Quantas são vítimas da própria revolta com um pai alcoólatra, irresponsável, ausente, infiel, bruto, autoritário... Quantas pessoas, decepcionadas com a família, já não são capazes de amar.

Amar é vida. Não amar é morte. É preciso reaprender a amar. Problemas existem e adoecem o coração, mas não é por isso que você não vai amar. Deus lhe dá a capacidade de amar, mas se decidir a amar depende de você. Se você se decidir pelo amor, tudo vai mudar na sua vida.

O mundo é de quem ama. Quem não ama permanece na morte.




02 de Dezembro, 2014

O homem só pode encontrar sua essência, a razão de sua existência, quando se volta ao Senhor para adorá-lo.

Luís Martins

Nós fomos criados para adorar o Senhor! O homem só pode encontrar sua essência, a razão de sua existência, quando se volta ao Senhor para adorá-lo. Essa é a busca de todo ser humano.


O que motivou a incrível e longa jornada dos magos? Adoração. Eles procuravam quem adorar. Queriam se encontrar com o menino Deus para lhe render adoração. E por estarem motivados de forma correto, Deus os conduziu ao Seu Filho.

O que te motiva a procurar a Cristo? A fama? O dinheiro? As bênçãos? Não se deixe enganar. Você só pode encontrar o Salvador quando se voltar a Ele com um sentimento sincero de adoração. São os verdadeiros adoradores que encontram o Filho de 


Deus. 

Deus te abençoe

02 de Dezembro, 2014

JESUS PODE FAZER NOVAS TODAS AS COISAS EM NOSSA VIDA!

Luís Martins


Hoje, não pode ser apenas mais um dia na nossa vida. “Como Cristo foi Ressuscitado dos mortos pela ação gloriosa do Pai, assim também nós vivamos uma vida nova.” (Rm 6, 4)
A grande graça que temos a nosso favor – não importa como se encontra a nossa vida – é a possibilidade de recomeçar, não sozinhos, mas com Jesus, porque Ele pode fazer novas todas as coisas.



02 de Dezembro, 2014

Alegria de ser o do viver

Luís Martins


Quando eu voltar a ser criança

Com este título da obra do grande educador Janucz Korczak, assassinado numa câmara de gás pelos nazistas, estamos a descortinar um dos desejos do tempo de Advento, e por certo do Natal.

Dizia o pintor Pablo Picasso que tornar-se criança leva tempo, e poderíamos acrescentar que somente o contato com o Deus Menino nos devolve a pureza e a inocência primordiais. Recuperar o olhar de assombro e de pasmo, para descobrir a beleza e a poesia que nos rodeia pois: “vale mais a pena ver uma coisa pela primeira vez que conhecê-la, porque conhecer é como nunca ter visto pela primeira vez, (Fernando Pessoa)”.

Ser capaz de cair e levantar-se como se fossemos de borracha, acreditando no amor do Pai, que nos acolhe e perdoa. Ter uma mente aberta a imaginação e ao sonho, considerando as infinitas possibilidades para ser e conviver. Sentir a alegria do novo, do que está nascendo a cada instante, de explorar mundos inéditos e desconhecidos.

Tornar a jornada uma aventura que nos leva a crescer, amar e compartilhar com os outros a vida. Aprender a ver nas pessoas a grande reserva de bondade, altruísmo e generosidade que carregam dentro de si. Nunca conformar-se com a injustiça e a violência, semeando cordialidade e gentileza a todos/as.

Mas sobre tudo ser mestres da esperança, pois quem melhor que uma criança espera com o brilho nos olhos o seu presente de Natal. Uma vez uma criança perguntou a seu pai: quem vai dar o presente para Papai Noel? As crianças e os pequenos nos ensinam a descobrir onde nasce Jesus hoje, onde se vive a doação, a partilha, o ágape fraterno, pois, o Natal é a festa de aniversário de nosso Irmão maior Jesus, que nos torna a todos filhos do mesmo Pai. Que saibamos escutar a nossa criança interior que clama por ser amada, acolhida, curada de tanta mesquinhez, intolerância, e indiferença.

O Natal é como um poema, nele Deus se revela como uma criança, pois nos mostra que a vida é sempre dom, novidade, a estrear a humanidade para desenvolve-la por inteiro. Que o Deus Menino que vai nascer nos mostre o caminho da verdadeira beleza da vida, e a graça de nunca perdermos a alegria de ser e viver. Deus seja louvado!





02 de Dezembro, 2014

Eu sou convosco : diz o Senhor

Luís Martins


Eu sou convosco 

Jesus hoje nos diz:"Coragem, sou eu! Não temais! Eu sou convosco !

"Foi isso que Jesus disse aos Seus apóstolos naquela noite de tempestade. O vento estava impetuoso, as ondas do mar da Galileia estavam revoltas, o barco estava prestes a afundar. Jesus vinha caminhando sobre as águas, mas eles pensavam que era um fantasma, então se apavoraram ainda mais. 
Para acalmá-los, Jesus lhes grita no meio do pavor daquela tempestade: 'Coragem, sou eu. Não temais.'" (Mt 14,27)

Esta é a palavra de ordem do Senhor para nós nestes tempos. Estamos enfrentando uma dura "tempestade" no mundo todo. As águas estão agitadas, todos temem ver o barco afundar, mas, no meio da tempestade, ressoa a voz de Jesus gritando para o mundo inteiro: "Coragem, sou eu. Não temais!".


"É justamente, neste mês, que o Senhor vem nos dizer: "Coragem, sou eu! Não temais!", ensina monsenhor Jonas



Embora não pareça à primeira vista, a expressão mais forte nessa Palavra é: "Sou eu!". Ela nos garante que o próprio Senhor nos assegura: "Eu sou convosco". Muito mais do que estar, Ele é conosco.

Jesus nos acompanha no meio da tempestade, não nos abandona em momento nenhum. Ele está conosco no mesmo barco. Aconteça o que acontecer, Ele é um conosco! Por isso, não temais! Apesar do vento, das ondas encapeladas, do ruído aterrador, não devemos temer, porque Jesus está conosco! Ele tem o controle de tudo, também da tempestade. Na hora em que quiser, Ele dará ordens às ondas e ao vento, e toda tempestade vai se desfazer. 

"Por isso, eu vos digo: 'Coragem! Eu venci a tempestade, o vendaval, a fúria das ondas! Eu venci o mundo! Eu venci a morte! E se eu estou convosco, quem estará contra vós? Por isso, enquanto durar a tempestade, coragem!"

Meus filhos, vamos aguentar firmes! O Senhor está conosco no mesmo barco. Não nos desesperemos, não soltemos os remos. Ele caminha sobre as águas. Coragem!

Estamos caminhando rapidamente para o fim do ano. É, justamente neste mês, que o Senhor vem nos dizer: "Coragem, sou eu! Não temais! Coragem! Eu sou convosco na tempestade! Não temais!".


Deus abençoe você, sua família e seu trabalho.

02 de Dezembro, 2014

No Natal, muitos se lembram do Papai Noel, mas se esquecem de Jesus

Luís Martins


Deus, onde estás?
No Natal, muitos se lembram do Papai Noel, mas se esquecem de Jesus


Em tempos de Advento, de preparação para as festividades do Natal, do nascimento de Jesus Cristo, fica uma pergunta que provoca nos cristãos certa perplexidade: “Onde estás?” (Gn 3,9). Onde está Jesus Cristo dentro do contexto natalino, se Ele não é mais o foco a ser celebrado? As atenções não se voltam mais para a espiritualidade cristã.




Os dados da cultura revelam, tendo em conta os inúmeros erros cometidos, que as pessoas se escondem de Deus. Elas fazem de tudo para anulá-Lo, porque Sua presença implica responsabilidade, cobrança e seriedade na realização das coisas. A presença do Senhor é entendida como aquilo que dificulta o uso da liberdade, por não poder agir de qualquer jeito.




Não é muito diferente no Natal. Jesus Cristo tem sido menos conhecido e menos citado como o Menino de Nazaré do que a imagem comercial do Papai Noel. Não importa o coração, a transformação interior e uma espiritualidade renovada, mas o envolvimento do comércio, o faturamento e o presente material como preocupação primeira.




Eliminando Jesus Cristo do Natal, aumentamos a distância entre o Criador e a criatura. Com isso, as pessoas tornam-se donas de si mesmas, tendendo a se tornarem deusas para si. Assim, pode cair por terra toda dimensão ética, o senso de responsabilidade em relação aos outros e à própria natureza. É a perda de referenciais.




Deus, onde estás? Era a preocupação dos antepassados, vendo n'Ele a realização de um projeto, tendo as pessoas como seus colaboradores. É um projeto que continua, hoje, e reflete as ações da cultura, da ciência e do desenvolvimento da sociedade. Mas o Autor do projeto tem sido pouco percebido e até forçado a estar distante para não dificultar.




No espírito do Natal, todos nós somos chamados a um caminho de perfeição, de sintonia com aquilo que é capaz de proporcionar felicidade completa. Isso, dificilmente, vai acontecer sem assentimento e confiança em Deus. É uma conquista, com grande determinação, seguindo o exemplo de muitos na doação de vida.




Dom Paulo Mendes Peixoto 

Arcebispo de Uberaba


Fonte Formação CN 










02 de Dezembro, 2014

Deixemos a vida acontecer sem pressa que o dia termine

Luís Martins

Não é bom fazermos planos para amanhã, devemos viver o que sentimos hoje.
Deixemos a vida acontecer sem pressa que o dia termine.
Vivamos um dia de cada vez, não queiramos adiantar o futuro que ainda está para chegar.
O que tem de ser será.
Basta não desistirmos e dar um passo de cada vez.
Porque o tempo de Deus para nossa vida é inevitável.




02 de Dezembro, 2014

O simples fato de estarmos vivos, é um motivo para celebrar com alegria

Luís Martins


Adorar é confiar em Deus em meio às lutas. 

É um desafio adorar ao Senhor em meio a dor, às vezes colocamos nossos problemas como uma barreira pra não adorarmos a Deus. 

Mas se pararmos para refletir no amor do Senhor, até mesmo no meio da tribulação, veremos que temos motivos de sobra para celebrar a Ele em todo tempo! 

O simples fato de estarmos vivos nesse momento é um motivo para celebrar com alegria! Quando nós adoramos ao Senhor em meio às lutas, estamos declarando que confiamos nele, independente do que nossos olhos estão vendo. 

Não importa o que aconteça com sua vida.

Adore, confie...
02 de Dezembro, 2014

“Deixar que Deus escreva a nossa história”

Luís Martins

“Deixar que Deus escreva a nossa história”, convida Papa em homilia 

Falar da presença de Deus na vida do homem.



Refletindo sobre a genealogia de Jesus, o Papa disse que esse trecho doEvangelho é pura história. “Deus se fez história. Deus quis se fazer história. Está conosco. Fez o caminho conosco”.


Após o primeiro pecado, no Paraíso, o Papa explicou que Deus teve a ideia de caminhar junto com o homem. Então chamou Abraão, que começou este caminho, e depois vieram Isaac, Jacó, Judá. E esta história vai da santidade ao pecado.


“Os pecadores de alto nível, que cometeram grandes pecados. E Deus fez história com eles. Pecadores, que não responderam a tudo aquilo que Deus pensava para eles (…) E isso é belo, não é? Deus é consubstancial a nós. Faz história conosco. De nós adota o sobrenome. O sobrenome de Deus é cada um de nós”.


Dessa forma, Francisco destacou que Deus deixou que o homem escrevesse esta história de graça e pecado, o que reflete a humildade de Deus, Sua paciência e amor. Na verdade, a alegria de Deus, segundo refletiu o Papa, foi partilhar sua vida com o ser humano.


“Aproximando-se o Natal, é de se pensar: se Ele fez a sua história conosco, se Ele tomou o seu sobrenome de nós, se Ele deixou que nós escrevêssemos a sua história, ao menos deixemos, nós, que Ele nos escreva a nossa história. E aquela é a santidade: ‘Deixar que o Senhor nos escreva a nossa história’. E este é um desejo de Natal para todos nós. Que o Senhor escreva a sua história e que você deixe que Ele a escreva. Assim seja”.